Se antes CBF e clubes acreditavam poder promover o retorno do público aos jogos do Campeonato Brasileiro no início de novembro, o sentimento de momento é de pessimismo, informa o blog do Marcel Rizzo, no site Uol. Segundo o jornalista, o retorno de estados não vem sendo animador neste sentido, mesmo nos quais já acontece uma flexibilização da economia. Há partidas nas quais os gastos das agremiações chegam a R$ 200 mil sem receita da venda de ingresso ou sócios-torcedores.
No Rio de Janeiro chegou a haver uma liberação para setembro, o que gerou desgaste interno com os clubes pedindo isonomia (ou seja, só poderia ter público nos estádios quando todos tivessem as mesmas possibilidades).
Não se trabalha mais com datas e o início da vacinação contra Covid-19 pode ser determinante neste sentido.