Hoje titular no meio de campo e em boa fase no Fluminense, Cícero começou o ano deixando o clube para uma passagem no Al Gharafa, do Qatar, onde passou o primeiro semestre emprestado antes de retornar às Laranjeiras. Ao recordar a saída e rápida volta ao Tricolor, o apoiador aponta o momento de transição pela saída da Unimed, antes responsável por arcar com parte de seus salários.
– Minha cabeça estava no Fluminense. Lógico que às vezes as propostas acontecem, e naquele momento foi uma coisa boa para mim e para o clube. Sabíamos da dificuldade, da reformulação que o clube ia ter. Eu vi que era uma necessidade sair, mas também não demorou muito, porque acabei retornando na metade do ano – comentou.
Originalmente, o empréstimo de Cícero ao Al Gharafa era por um ano e meio, mas o clube do Qatar o devolveu antes do prazo.