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Menos burocracia. Se antes era necessária uma aprovação prévia da Federação de Futebol do Rio de Janeiro (FERJ) para a obtenção do certificado de clube formador da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o processo mudou. A partir de agora, conforme apuração do NETFLU, os clubes tratam diretamente com a maior entidade do futebol brasileiro.

Ou seja, o documento enviado pelo Fluminense para apreciação da FERJ não foi, sequer, analisado pela federação do Rio. Ele foi repassado para a CBF, que ainda não renovou o certificado do clube verde, branco e grená.

Em cima disto, é importante ressaltar ainda, segundo apuração do site número um da torcida tricolor, que o clube não corre riscos de sofrer punições, já que enviou a papelada antes do prazo, ficando à mercê do processo burocrático entre as entidades.

 
 
 

O Fluminense não apareceu na lista atualizada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no mês passado, dos clubes do país com certificado de formadores. Em 2019, o Tricolor obteve o certificado B, válido por um ano. O A tem a validade de dois anos. Os motivos, porém, não têm relação com a falta de requisitos para fazer parte da lista da CBF.

Na ocasião, o NETFLU apurou que o coordenador administrativo do Fluminense, Marcelo Penha, entregou um documento com 909 páginas à entidade no dia 3 de setembro.

O coordenador de futebol do Tricolor, Marcelo Penha, deu entrada na renovação de clube formador quando ainda estava vigorando o certificado. O procedimento burocrático, que começava na Ferj para enviar à CBF, faz com que o assunto não caminhe tão rápido.