Diretor executivo geral do Fluminense, Marcus Vinícius Freire deu uma série de entrevistas nos últimos dias, explicando o corte de oito jogadores do elenco, dentre eles Cavalieri e Henrique. Em entrevista à Rádio Globo, o CEO falou sobre a herança herdada pelo presidente Pedro Abad na administração do Tricolor.
– O Fluminense herdou contratos longos e caros feitos em 2015 e 2016. E o Fluminense para se manter vivo a longo prazo, precisava de algumas ações para consertar esse processo. Hoje o Fluminense tem a melhor dupla do futebol brasileiro, com Abel e Autuori, e colocamos hoje, em prática, o que pensamos fazer em 2018 e consequente para 2019. Ou seja, pés no chão. Um time que possa caber nas contas e possamos pagar os contratos que a gente assuma. Não estamos dispensando jogadores, estamos chamando jogadores e ajudando a recolocar esses jogadores e estamos montando um Fluminense crível – disse.