Sornoza deu seis passes para gols em 17 jogos; Wellington Silva conseguiu marca em 16 partidas (Foto: Nelson Perez - FFC)

O Fluminense trabalha com uma previsão orçamentária de déficit de R$ 75 milhões em 2017. Muito disso se deve à falta de um patrocinador master. CEO do clube, Roberta Fernandes explica tal peso e garante que todos estão trabalhando para melhorar o resultado no ano.

– A gente adotou uma linha conservadora. Existe uma série de cenários que não dependem da nossa vontade. Por isso, fomos pés no chão. Na verdade, existem negociações em curso, sem processo concluído. A gente tem prospectado uma série de potenciais patrocinadores e oportunidades. Mas não estão concluídas. A gente parte da premissa pé no chão, não considera essas receitas, mas não as incluiu no orçamento. Uma prova desse começo de trabalho é o fato de que fechamos em tempo rápido com a Under Armour (nova fornecedora de material esportivo do clube). Isso está contemplado no orçamento, só porque assinamos o contrato. Caso contrário, não estaria no orçamento. A lógica está certa: a falta de um patrocinador contribuiu para a queda de receita. O que não significa que estamos acomodados e que não temos a meta de melhorar esse resultado – disse.