Administrativamente, Peter Siemsen faz uma boa gestão no que tange à parte financeira, mas no futebol deixou a desejar. A opinião é de Celso Barros, presidente da Unimed-Rio, possível concorrente do vice de futebol, Mário Bittencourt, ao cargo máxima do Fluminense em novembro de 2016. O gestor da empresa de saúde afirma não ter se arrependido de ter apoiado Peter nas duas últimas eleições.
– Não, arrependimento, não. Naquele momento eu tinha uma avaliação do presidente Peter diferente do que tenho hoje. A convivência me mostrou o contrário, as atitudes dele, a arrogância e a forma de discutir as questões do futebol. Na parte financeira, fez um bom trabalho, mas no futebol, uma desgraça – opinou Celso, que criticou o ano de 2015 do clube:
– O ano foi horroroso. Vejo comentários de dirigentes que foi bom, eu acho o contrário. O Fluminense nunca perdeu tanto e sempre tem uma explicação A, B, C ou D. No Estadual nem se classificou para a fase final e apenas na Copa do Braisi, que jogou seis jogos e foi para a semifinal e acabou desclassificado. Foi um ano muito ruim para o Fluminense.