O presidente da Unimed, Celso Barros, teve ingerência no término das negociações com o São Paulo. O gestor da patrocinadora do Fluminense não se mostrava muito favorável à troca pelo atacante Osvaldo, já que investira US$ 2 milhões em 2012 por 80% dos direitos econômicos do apoiador.
A troca estava praticamente selada no fim de semana, mas como houve certa resistência de Celso Barros e a falta de interesse de Wagner em deixar as Laranjeiras, a transação melou. As informações são de Gilmar Ferreira, colunista do jornal “Extra”.