Há alguns anos sem um patrocinador master, desde a saída conturbada da Valle Express, o Fluminense segue à procura de um parceiro para o espaço principal de seu uniforme. Em entrevista ao portal GE, Celso Barros, vice-geral tricolor, comentou sobre o peso da falta de patrocínios fortes hoje, como o master.
– Durante a campanha, quem levantou muito a historia do sócio futebol fui eu. Presidi uma empresa que patrocinou o Fluminense por 15 anos e sei que com essa crise econômica que vinha vivendo o país seria cada vez mais difícil arrumar essa história do patrocínio master. Por isso dizia que o maior patrocínio do clube seria o torcedor. Se 100 mil pagassem R$ 30, seriam R$ 3 milhões por mês, R$ 36 milhões no ano. Que patrocínio paga isso hoje? – disse.