O presidente do Fluminense, Peter Siemsen, encarou a Ferj e lutou por melhorias na CBF. Porém, assinou com a Rede Globo a extensão do vínculo pela transmissão do Estadual, o que agradou a Federação, e votou no Coronel Nunes, o que representaria um atraso na gestão do futebol brasileiro na visão de alguns. Opositor, Celso Barros comentou:
– As críticas do Peter são piti, encaradas como institucionais porque ele é o presidente do Fluminense. Quando ele acalma, tudo se normaliza. As relações institucionais precisam se dar no campo da normalidade e do debate sério sobre as posições que de fato interessem às instituições. É como será comigo na presidência – afirmou o candidato, que prega o diálogo com as partes:
– “Impondo força”, esse tipo de procedimento não se dá entre instituições. No momento em que os interesses colidirem, a minha posição será, como sempre foi, em favor do Fluminense. Sem impor e sem aceitar decisões goela abaixo, pela força.