Para pôr fim à confusão envolvendo a Justiça Comum, a CBF propôs adiantar R$ 4 milhões, que seriam pagos em 2015 à Portuguesa. Em troca, o clube paulista desistiria de tentar virar a mesa.
Ao contrário do que a ESPN Brasil tentou mostrar, na realidade, a Portuguesa é quem havia pedido o adiantamento de cotas para a CBF. A entidade concordou desde que o clube paulista parasse de recorrer na Justiça Comum e aceitasse a decisão do STJD. A Portuguesa já teria decidido não aceitar a oferta.
Veja o que diz um dos tópicos do documento enviado e, supostamente, aceito pela Lusa
A Portuguesa renuncia de forma irrevogável e irretratável ao direito de disputar o Campeonato Brasileiro da Série A de 2014, como qualquer decisão do Poder Judiciário ou qualquer outro Tribunal venha a lhe conceder esse direito por decisão de qualquer natureza, inclusive liminar, antecipação de tutela ou por decisão tramitada em julgado.
– Não confirmo e nem desminto, me desculpe – disse o presidente da Portuguesa, Ilídico Lico.