A CBF realizou, na manhã desta quarta-feira, a eleição presidencial da entidade que confirmou a Ednaldo Rodrigues para o comando da entidade pelos próximos quatro anos, até o dia 23 de março de 2026. A situação, no entanto, pode seguir nos tribunais.
Isso porque havia uma decisão da Justiça de Alagoas por conta de ação do vice-presidente Gustavo Feijó para impedir a eleição. A entidade, no entanto, deu sequência ao pleito, mesmo com a previsão de multa de R$ 50 mil por entender que não havia mérito da 1ª Vara Cível de Maceió, uma vez que o Estatudo diz que casos jurídicos envolvendo a Confederação devem ser julgados na 3ª Vara Cível do Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca.
O plano da CBF é recorrer à segunda instância do Tribunal de Justiça de Alagoas. Caso não consiga derrubar a liminar no TJ-AL, a entidade promete ir ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Ednaldo teve 137 votos a favor: 26 de Federações (valor triplicado), 20 dos clubes da Série A (valor duplicado) e mais dez da B (peso um). Federação Alagoana e Ponte Preta foram os únicos a votar contra.