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CBF discorda de contrapartida prevista na MP aprovada

Redação

Walter Feldman reclama de mudança vir imposta através de lei (Foto: Karina Zambrana - ASCOM/MS)

Walter Feldman reclama de mudança vir imposta através de lei (Foto: Karina Zambrana – ASCOM/MS)

Aprovada pelo Senado, a Medida Provisória (MP) 671, apesar de enaltecida em texto publicado na CBF, não agradou em cheio à entidade. Uma das contrapartidas exigidas na MP do Profut, que trata do parcelamento das dívidas dos clubes com a União, é a mudança no colégio eleitoral da Federação e já causa discordâncias e questionamentos. Secretário-geral da CBF, Walter Feldman explica o assunto. – O que nos contraria em relação a essa imposição é dela vir através de uma lei e vamos analisar essa medida nos próximos dias caso a MP seja sancionada (pela presidente Dilma Rousseff) – disse. Atualmente, o colégio eleitoral da CBF é formado pelas 27 federações e os 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro. Pelo texto, as Séries B e C também passam a ter poder de voto, diminuindo o peso das entidades estaduais na escolha do presidente.

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