Aprovada pelo Senado, a Medida Provisória (MP) 671, apesar de enaltecida em texto publicado na CBF, não agradou em cheio à entidade. Uma das contrapartidas exigidas na MP do Profut, que trata do parcelamento das dívidas dos clubes com a União, é a mudança no colégio eleitoral da Federação e já causa discordâncias e questionamentos.
Secretário-geral da CBF, Walter Feldman explica o assunto.
– O que nos contraria em relação a essa imposição é dela vir através de uma lei e vamos analisar essa medida nos próximos dias caso a MP seja sancionada (pela presidente Dilma Rousseff) – disse.
Atualmente, o colégio eleitoral da CBF é formado pelas 27 federações e os 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro. Pelo texto, as Séries B e C também passam a ter poder de voto, diminuindo o peso das entidades estaduais na escolha do presidente.