Estourou nesta terça-feira a informação de que o estádio em que o Fluminense atuou entre julho de 2016 e julho de 2017, Edson Passos, foi liberado após pagamento de propina a bombeiros. Entretanto, o America desconhece a investigação da Corregedoria Geral Unificada (CGU) da Segurança Pública e do Ministério Público do Rio de Janeiro, que prendeu 34 pessoas suspeitas de de receber dinheiro para conceder licenças a estabelecimentos comerciais, entre eles o Estádio Giulite Coutinho.
– Desconheço completamente. O América sempre fez tudo dentro da legalidade – afirmou Marco Antonio Teixeira, diretor executivo de futebol e secretário geral administrativo do América, em rápido contato ao Lancenet, antes de completar:
– Vamos nos inteirar da situação e nos posicionar oficialmente – finalizou.