A novela envolvendo a suposta ligação do braço direito de Peter Siemsen, Jackson Vasconcelos, com um candidato à presidência do Vasco, na condição de coordenador de campanha, ainda não teve um desfecho no Fluminense.
Ao passo que o presidente Peter Siemsen não toma partido, já se discute quem ocuparia o lugar do diretor, que tem uma vaga executiva no clube.
De acordo com informações extraídas de alguns membros da Flusócio, cogita-se, inclusive, a contratação de uma empresa para ajudar na coordenação estratégica do Fluminense, por alguns meses, até que o cenário fique mais ameno. Outra possibilidade seria a entrada do vice de projetos especiais, Pedro Antônio, no lugar de Vasconcelos.
Também não se descarta uma “solução doméstica”, trazendo alguém de outro setor do clube para o cargo.
Vale lembrar que até o momento, o Fluminense não confirma, tampouco nega a demissão de Alexandre Vasconcelos.