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Caos no Japão ajudou a Eduardo na “separação” do pai

Redação
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O pós-terremoto no Japão, em 2011, trouxe consequências para a carreira de Eduardo Baptista. O atual treinador do Fluminense decidiu seguir o próprio caminho como treinador, deixando de integrar a comissão técnica do pai, Nelsinho, como preparador físico. – Passamos por uma tragédia no Japão em 2011 de estava muito próximo daquilo tudo. Tinha uma criança pequena em casa. O Japão ficou um caos. Morava muito próximo da usina nuclear, em Fukushima. Decidi votar ao Brasil, pois sei bem dos malefícios da radiação e vi que era a hora de seguir meu caminho. Meu pai sempre me incentivou. Quando avisei que iria voltar ao Brasil, ele me disse que deveria seguir essa trajetória de treinador porque tinha condição – revelou Eduardo.

Tudo sobre o Fluminense reunido no site número 1 da torcida tricolor.

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