Prazos e mais prazos não cumpridos. Como era de se esperar, por se tratar de uma empresa nova no mercado, a Dryworld passa por alguns problemas de distribuição. Ainda sem ter entregue os uniformes das categorias de base, comissão técnica, femininos e infantis, a empresa tenta correr contra o tempo para mudar este quadro.

Em conversas com a alta cúpula tricolor e, também, com funcionários operacionais do departamento de marketing do Fluminense, o NETFLU apurou que um dos grandes problemas que a grupo canadense tem encontrado é a burocracia brasileira. Num rápido diálogo com o presidente Peter Siemsen, na última sexta-feira, o portal número 1 da torcida confirmou as informações.

 
 
 

A tendência é que, até o próximo mês, tudo esteja normalizado. Enquanto isso, o Tricolor continua mesclando o uso da Dryworld com a Adidas.