Reunião com sul-americanos não terminou bem, mas clubes brasileiros mostram estar fechados

Os 12 clubes brasileiros representados na reunião da Liga Sul-Americana, nesta quinta, em Assunção, Paraguai, deixaram a mesa em massa em represália a decisões tomadas pelos argentinos, uruguaios e chilenos. Presidentes de Boca Juniors, River Plate, Peñarol, Nacional e Colo Colo tentaram tomar medidas com base no número de votos de cada país.

Desta maneira, reproduziram a representatividade por nações, como já acontece atualmente na Conmebol. Para os brasileiros, se for para criar uma nova Conmebol, é melhor ficar com a existente.

 
 
 

O lado positivo é que há um otimismo sobre uma unidade nacional. A percepção é que, pela primeira vez desde o fim do clube doa 13, há união. O movimento foi criado com a união dos diretores dos departamentos jurídicos dos 12 principais clubes brasileiros.

A ideia é avançar e aperfeiçoar as competições sul-americanas, com representatividade das maiores potências clubísticas do continente. Os brasileiros podem ter dificuldades na América do Sul, mas podem encontrar maior representatividade para criar um Brasileirão administrado de maneira empresarial por uma liga entre os mesmos.