Profundo conhecedor de como funcionava a parceria entre Fluminense e Unimed, o ex-jogador e gerente de futebol do Tricolor, Branco, não esconde a frustração pelo rompimento da parceria. Salientando que a vaidade foi o fator principal para a saída do antigo patrocinador, Branco lembrou também da relação distante entre o mandatário do clube, Peter Siemsen, e o presidente do plano de saúde, Celso Barros.
– As pessoas reclamam muito da Unimed e do Celso Barros, mas o Fluminense não é esse exemplo todo. Entra a vaidade no meio. Celso é um cara vaidoso, assim como Peter. Só que o Celso tinha dinheiro. Para alugar avião, pagar premiação, hotel, logística, pré-temporada, a Unimed sempre botou dinheiro no clube. Peter e Celso não se relacionavam bem – disse.