O uso do VAR em determinados momentos, assim como a interpretação de bola na mão ser pênalti ou não, têm dado muita polêmica no Campeonato Brasileiro. Uma coisa, porém, é certa. Em situações semelhantes nos jogos do Fluminense, a regra foi interpretada de maneira diferente. Em ambos os casos, o Tricolor acabou prejudicado.
No último domingo, na Arena Fonte Nova, o árbitro Igor Junio Benevenuto, marcou pênalti para o Bahia com o auxílio do VAR depois da bola bater no braço de Gilberto. Os baianos venceram por 3 a 2. No momento deste lance, a partida estava 2 a 1 e o adversário chegou ao terceiro gol. Para piorar, o goleiro Agenor pegou a primeira cobrança, mas se adiantou e, por já ter amarelo, recebeu o segundo e foi expulso.
Já na segunda rodada, quando o Fluminense ainda empatava em 0 a 0 com o Santos num jogo que perdeu de 2 a 1 na Vila Belmiro, o árbitro Wilton Pereira Sampaio ignorou lance semelhante, que poderia fazer o Tricolor abrir o marcador. Ele também não foi advertido pelo VAR.
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Coincidência, não?