Mário Bittencourt assumiu o comando do Fluminense e terá uma dura realidade pela frente. Ciente dos atrasos salariais e jogadores e funcionários, o novo presidente traça estratégias para regularizar os compromissos. O mandatário admite tomar medidas de emergência e fala de conversas com empresas dispostas a investirem dinheiro no Tricolor, sem, no entanto, citar nomes.
– Nessas conversas que tivemos, algumas soluções foram apresentadas. Não posso citar nomes, por questão de confidencialidade. Celso (Barros, vice-presidente geral) foi procurado por uma empresa de material esportivo, por exemplo. Clube se constrói quando se cumpre acordos, inclusive os verbais. Então, temos essa possibilidade. Discutimos a possibilidade de uma antecipação de parte desse dinheiro e luvas. Claro que vamos precisar de medidas emergenciais e outras vão ser criadas ao longo do tempo – disse.