O advogado do Fluminense foi bastante criticado por alguns formadores de opinião por ter utilizado na argumentação do caso da Portuguesa um trecho do livro “Pequeno Príncipe”. Mário explicou por que fez uma citação à obra:
– Fiz uma interpretação não literária justamente porque o regulamento previamente assinado não comporta subjetividades como a literatura. Todos os clubes assinaram o regulamento antes do campeonato e “rasgar” a regra seria quebrar o princípio isonômico que norteia as competições desportivas. Outras tantas situações no direito desportivo e outros ramos do direito podem, por óbvio, conter análises subjetivas. No caso em questão, de escalação irregular de atleta, o critério é objetivo e simples, não havendo margem à interpretação. “Estava suspenso, foi relacionado ou jogou, perde os pontos”. Regulamento é Regulamento. Por isso a citação de parte do livro.