Em entrevista coletiva nesta sexta-feira, Mário Bittencourt falou um pouco sobre a situação financeira do Fluminense. O presidente revelou quanto já foi gasto pela diretoria em pagamentos de dívidas e o acordo feito com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para findar os bloqueios referentes a processo pela venda de Wellington Nem ao Shakthar Donetsk, da Ucrânia, ainda em 2013.
— Já pagamos de dívida desde que assumimos R$ 76 milhões e 200 mil. Foi Profut, o 13º salário de 2018, já pagamos ato trabalhista, salários atrasados, acordos trabalhistas e cíveis. Tínhamos um bloqueio, de um processo antigo, da venda do Wellington Nem. Pagamos o restante do processo. Diante da nossa atitude e credibilidade, a construir um acordo e na semana passada conseguimos fazer um acordo. Lá na frente, o presidente que tiver não terá de pagar a parcela do Profut e vai poder usar isso, por exemplo, no time de futebol, salários, enfim. Isso vai ajudar o Fluminense ao longo de sua história. Pagamos cerca de R$ 110 milhões de dívidas. Isso inclui R$ 31 milhões que estavam bloqueados – disse.