O Fluminense apresentou recentemente seus novos uniformes produzidos pela Umbro. A fornecedora inglesa substitui a Under Armour. Presidente do clube, Mário Bittencourt falou um pouco sobre a parceria, sem abrir muitos detalhes em virtude das cláusulas de confidencialidade.
Dentro do que pode explicar, Mário revela que o clube não recebe aporte financeiro. O lucro depende dos royalties com a venda de materiais nas lojas.
– Fluminense só recebe royalties. Como quase todos os contratos mundiais de fornecimento de material hoje. Absolutamente quase nenhuma empresa faz aportes financeiros nos clubes. Ela faz camisas, os clubes vendem nas suas lojas e ficam com royalties, distribuído entre o lojista e o Fluminense. Só saberemos esses valores com o fechamento do primeiro mês. Temos algumas cláusulas, que não posso revelar, mas que prevê bonificação pela meta de vendas. Se atingir um determinado número, aumentam os royalties, por exemplo. A Umbro é muito mais parceira nossa em eventos, como foi por exemplo no evento com o Xamã, do que a empresa anterior. Ela tem mais flexibilidade e chance do Fluminense produzir material novo, exclusive. O contrato anterior era simplório, até porque a Under Armour não faz material de futebol. Tanto que está saindo do futebol. O contrato com a Umbro é muito melhor. Não tem aporte financeiro. Nem a Umbro paga ao Fluminense, nem o Fluminense. É contrato de produtividade. O Fluminense lucra com royalties – disse.