Em campanha para tentar assumir a presidência do Fluminense, Celso Barros está de olho no que vem acontecendo dentro do clube. Uma crítica feita por parte dos opositores é o uso da máquina por parte da situação em prol de seu candidato, Pedro Abad. Agora, o ex-homem forte da antiga patrocinadora Unimed fala a respeito do tema e também questiona um possível impedimento do nome da situação em assumir o posto, uma vez que tem cargo na Receita Federal.
– O presidente roubou a possível cena do candidato ao anunciar o projeto do estádio no lançamento da candidatura do Abad. Ele ofuscou o candidato naquele momento. E agora surgiu essa situação de que parece que o Abad não poderá ser o presidente do Fluminense (por ter cargo na Receita Federal). Ele não pode assinar balanço, nem nada. É uma situação muito difícil. Vai passar tudo para um procurador? Precisa ser estudada e eles esconderam isso. Já tinham esse parecer há algum tempo – disse.
Celso vai além e afirma ser contra o Fluminense ter um presidente impossibilitado de exercer o cargo em sua plenitude.
– Vamos observar, mas inicialmente nos posicionamos de forma contrária a isso. Não vi nenhuma manifestação do candidato sobre isso. Acho complicada a situação. Vamos ver – comentou.