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Barreira cultural dificultou início do projeto Fluminense-Samorin

Redação

Se hoje o projeto Fluminense-Samorin vai deslanchando, o começo da empreitada foi complicada. Gerente da base, Marcelo Teixeira admite que o início do trabalho foi complicado em virtude da barreira cultural e a separação dos jogadores eslovacos dos brasileiros. – Estamos dentro de um país que viveu muito tempo sob domínio da União Soviética. Então eles têm uma cultura mais fechada. Num primeiro momento, havia o grupo de eslovacos e o de brasileiros. Era difícil – reconhece. Vencida essa etapa, o convívio hoje é tranquilo. Diretor esportivo do Samorin, Marco Manso acabou tendo papel fundamental na integração dos atletas. – Hoje os jogadores eslovacos entendem o projeto. Quando o Luiz Fernando estreou, até mandaram mensagem de vídeo para ele – contou.

Tudo sobre o Fluminense reunido no site número 1 da torcida tricolor.

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