Os gritos de “burro, burro” e “Cuca” durante o clássico com o Botafogo tornaram a permanência de Eduardo Baptista difícil no Fluminense. O técnico, porém, não entregará o cargo. Foi o que ficou claro após a segunda derrota consecutiva no Estadual, a sexta em dez jogos no ano. Em conversa com a diretoria logo depois do confronto não houve nenhuma movimentação de troca de coando.
– Seria egoísmo pensar em mim neste momento. Penso e trabalho para o Fluminense. Assim que será. Temos que seguir trabalhando. A torcida não está contente, não estamos apresentando um bom futebol. Temos que trabalhar para reverter isso. Estamos a duas vitórias da classificação. Aí começa um novo Carioca – disse.