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Atuações NETFLU – Ypiranga-RS 0 x 2 Fluminense

Paulo Brito

CAVALIERI – Nota: 5,0 – Espectador privilegiado. Praticamente não trabalhou. WELLINGTON SILVA – Nota: 5,0 – Esqueceu com o se jogo desde que ficou muito tempo improvisado na esquerda. De volta à lateral-direta, parece que o ímpeto de antes se perdeu em algum lugar do passado. RENATO CHAVES – Nota: 6,0 – Atuação segura na defesa e uma assistência para gol. Deveria ser lembrado mais vezes, sobretudo dada a fase de seu companheiro de zaga. HENRIQUE – Nota: 5,0 – Não chegou a comprometer, mas irritou perdendo alguns lances bobos, no mano a mano. WILLIAM MATHEUS – Nota: 5.0 – Praticamente nulo no ataque. Parece um zagueiro deslocado para a ala esquerda. Defensivamente, fez um jogo tranquilo. EDSON – Nota: 5,5 – Apareceu algumas vezes no setor de ataque, aproveitando o espaço dado na intermediária. Mas não conseguiu fazer nada além de tocar para o lado. Na marcação, fez o seu papel. (WELLINGTON) – Nota: 6,5 – Mudou o jogo no segundo tempo. Insinuante, infernizou a zaga do Ypiranga-RS com dribles, penetrações e quase deixou o dele em duas oportunidades. A estreia empolgou. DOUGLAS – Nota: 5,5 – Partida “feijão com arroz”. Mais recuado do que de o normal, para dar maior liberdade para Cicero, fez um pouco papel na contenção. CÍCERO – Nota: 6,0 – Sumido praticamente o jogo inteiro. Apareceu de maneira oportuna, dentro da área, para abrir o placar em Erechim. Precisa de um estimulante para se manter atento nos 90 minutos. GUSTAVO SCARPA – Nota: 7,0 – Mesmo voltando de contusão, não se omitiu. Criou as principais oportunidades do Fluminense na etapa iniciou e deu um passe maravilhoso para Magnata deixar o dele, na etapa final. Além disso, protagonizou bons momentos com Wellington na parte esquerda do campo. MARCOS JÚNIOR – Nota: 4,5 – Produziu muito pouco, sem profundidade e explosão. Foi engolido pelo sistema defensivo do Ypiranga-RS. (DUDU) – Nota: 4,5 – Entrou em campo e, de tão discreto, quase ninguém viu. HENRIQUE DOURADO – Nota: 5,5 – Pouca movimentação, mas muita vontade. Curiosamente, seu melhor momento foi quando saiu da área criou o lance que deu origem ao primeiro gol do Fluminense. Ainda tem de evoluir mais fisicamente. (MAGNO ALVES) – Nota: 6,0 – Entrou muito bem, para variar. Com a finalização apuradíssima, na única chance que teve, empurrou a bola para as redes. LEVIR CULPI – Nota: 6,5 – Colocou o que achou que tinha de melhor à disposição, promovendo a estreia de Henrique Ceifador, assim como a volta de Scarpa. Depois de um primeiro tempo modorrento, mudou a equipe com a entrada de Wellington. Inventou Dudu, que não mudou o jogo, e Magnata, que deixou sua marca. No fim das contas, foi bem.