DIEGO CAVALIERI – NOTA 8,0 – Melhor jogador do Fluminense. Praticou, pelo menos, três defesas difíceis. Um dos responsáveis pelo placar não ter saído do zero. WELLINGTON SILVA – NOTA 3,0 – Cometeu alguns erros na marcação, um deles grosseiro, que quase resultou no gol do Vitória. Ofensivamente só apareceu cruzando errado. RENATO CHAVES – NOTA 5,5 – Substituiu Gum e não comprometeu. Mas não foi preciso em determinados passes. HENRIQUE – NOTA 6,0 – Bem nas antecipações, rebatidas e também pelo alto. Como todo o time, sofreu com a bola aérea do Vitória. WILLIAM MATHEUS – NOTA 5,5 – Se irritou com a velocidade de Marinho e passou a impressão que poderia ser expulso. Com a cabeça no lugar, teve bom trabalho defensivo e razoável ofensivo. DOUGLAS – NOTA 4,5 – Errou mais do que acertou. Não foi tão presente na armação das jogadas como de costume. CÍCERO – NOTA 3,0 – No seu ponto forte, os passes, pecou demais. Na marcação, não foi visto. DUDU – NOTA 3,5 – Entrou para dar criatividade ao time e não conseguiu. Um bom chute na entrada da área e só. *MARCOS JÚNIOR – NOTA 6,0 – Recordou os tempos que jogava centralizado com Enderson Moreira e em meia hora fez mais do que Dudu. Pela esquerda, criou lances. Num deles, deixou Maranhão na cara do goleiro. OSVALDO – NOTA 2,5 – Pouco acionado, foi notado apenas numa jogada de linha de fundo. Nulo. * SAMUEL – NOTA 5,5 – Fez bem o corredor pelo lado esquerdo, com velocidade e inteligência. Colocou Douglas na boa para estufar a rede, mas o volante isolou. MARANHÃO – NOTA 6,5 – Melhor partida pelo Fluminense. No primeiro tempo perturbou o lado esquerdo da defesa do Vitória com muita velocidade. Na etapa final, perdeu chance cara a cara com Caíque. MAGNO ALVES – NOTA 4,0 – Com a bola no pé nem foi tão mal, mas raramente estava no lugar certo quando seus companheiros tinham a bola. *RICHARLISON – NOTA 4,5 – Mais presença de área, prendeu a zaga rival, mas continua afobado. Muita correria, pouca inteligência. LEVIR CULPI – NOTA 6,5 – Se destacou mais nas mexidas do que na escalação. Ao por Richarlison e, principalmente, Samuel e Marcos Júnior, deu ao Fluminense a chance de vencer. O time ganhou vida na parte ofensiva.