RODOLFO – NOTA: 3,0

– Inseguro, pecou em algumas saídas pelo alto e também por baixo com os pés. Já no lance do gol que decidiu a partida, poderia ter tido um tempo de reação melhor para impedir que a bola, que passou por todo mundo e não foi tocada, entrasse em seu gol.

 
 
 

EZEQUIEL – NOTA: 3,5

– A pergunta que não quer calar: como ainda é titular? Mesmo com Gilberto lesionado, Fernando Diniz já poderia ter dado uma chance a Igor Julião, visto que Ezequiel não acerta um cruzamento e erra passes infantis todo o tempo.

MATHEUS FERRAZ – NOTA: 6,5

– Apesar da derrota, foi um o melhor em campo na decisão. Mais uma vez, assim como no Fla-Flu, tirou todas pelo alto e neutralizou completamente o centroavante Maxi López. Tem demonstrado uma segurança que surpreende o torcedor. Ainda mais aquele que tanto criticou sua chegada ao clube.

DIGÃO – NOTA: 5,0

– Fez uma partida regular, mas abusou um pouco das bolas recuadas para o goleiro Rodolfo, que não estava em uma tarde muito feliz. Por mais que seja esse o estilo de jogo de Diniz, em alguns lances, não era necessário, ainda mais com o adversário pressionando tanto a saída de bola tricolor.

MARLON – NOTA: 3,0

– Mais uma partida fraca, tanto no apoio, quanto na defesa. Fez a falta que originou o gol do jogo em uma saída errada e não vai aproveitando a oportunidade no time principal com a ausência de Mascarenhas, que por sua vez vai provando ser o titular da posição com folga.

AIRTON – NOTA: 6,0

– Como Matheus Ferraz, foi um dos melhores do Flu na partida. Consciente e dono da situação, distribuiu bem a bola no meio-campo. Tem até feito menos faltas e, por consequência, levado menos cartões, algo que sempre foi o seu ponto fraco.

BRUNO SILVA – NOTA: 5,0

– Saiu sentindo a coxa no início do segundo tempo, mas, enquanto esteve em campo demonstrou sua raça habitual e não desistiu de nenhuma jogada. Ainda precisa melhorar no fundamento do passe, no entanto.

DANIEL – NOTA: 3,5

– Assim como no Fla-Flu da última quinta-feira, fez mais uma partida muito ruim e não acertou um passe sequer. Será o famoso caso do jogador que some em jogos decisivos e em clássicos? Ainda é cedo para julgar.

EVERALDO – NOTA: 4,0

– Teve em seus pés a melhor chance do jogo, quando recebeu de Yony González frente a frente com o goleiro e isolou a bola na arquibancada. Faltou calma e poder de decisão para acertar a finalização, no momento em que o Tricolor dominava a partida. Por outro lado, deixou Luciano na cara do gol com passe genial em lance também desperdiçado pelo companheiro.

YONY GONZÁLEZ – NOTA: 4,5

– Buscou se movimentar na frente e servir os companheiros da melhor forma, tanto que foi o autor do passe açucarado para Everaldo, que desperdiçou uma chance de ouro. Porém, foi bem marcado pela zaga vascaína e não conseguiu se criar muito. Apesar da sua força física, teve um adversário a altura: Leandro Castán.

LUCIANO – NOTA: 3,5

– Assim como Everaldo, teve em seus pés, ou melhor, na sua cabeça, uma das melhores oportunidades do Tricolor no jogo. Cabeceou livre de marcação na entrada da pequena área, mas tirou muito do goleiro e jogou para fora. Era um gol que poderia ter mudado a história da decisão. Ainda foi expulso no fim por empurrão no adversário.

(DODI) – NOTA: 5,0

– Entrou no lugar de Daniel e conseguiu se movimentar mais e criar algumas situações do meio para frente. Jogou leve, solto e já percebe-se uma evolução do último jogo para esse. Pode crescer mais nas mãos de Fernando Diniz.

(CAIO HENRIQUE) – NOTA: 5,5

– Entrou no lugar de Bruno Silva e, mais uma vez, demonstrou toda a sua qualidade no passe, até mesmo com lançamentos longos precisos. Só precisa aprender a não segurar tanto a bola nas jogadas ofensivas, pois facilita a marcação adversária.

(CALAZANS) – SEM NOTA

– Entrou faltando menos de 10 minutos para tentar buscar o resultado após o gol do Vasco.

FERNANDO DINIZ – NOTA: 5,0

– Sua equipe manteve o mesmo estilo de jogo e, novamente, como no clássico em Brasília, foi melhor que o adversário. Teve mais a bola, criou as melhores situações e foi dona do jogo durante quase sua totalidade. Um gol de bola parada, porém, acabou se tornando um castigo já na reta final. A derrota faz parte e o trabalho deve seguir.