MURIEL – NOTA: 5,5
– Vacilou em uma saída de bola, quase entregando um gol ao Sport, mas fez uma grande defesa, com a ponta dos dedos, em chute à queima roupa de Patric. Pouco trabalhou no 2º tempo e não teve influência no resultado.
CALEGARI – NOTA: 5,0
– Mal na primeira etapa, mas cresceu bastante de produção junto com o restante da equipe no 2º tempo. Apoiou mais, mas parece que tem certo receio de ir até a linha de fundo. Na marcação, ainda precisa melhorar.
NINO – NOTA: 5,0
– Voltou a ter uma atuação (até certo ponto) segura após falhas capitais em jogos recentes. Foi bem pelo alto e se mostrou mais consciente com a bola nos pés. Pode readquirir confiança e voltar a ser o Nino que a torcida conhece.
LUCCAS CLARO – NOTA: 5,5
– Embora tenha bobeado em alguns lances, segue mantendo uma boa regularidade, que mostra desde o início do Brasileiro. Tirou uma bola quase em cima da linha no 2º tempo, evitando o que seria o 2 a 0 do adversário.
EGÍDIO – NOTA: 1,0
– #Naoaguentomais. O que esse jogador ainda faz no Flu? Mais uma vez errou TODOS os passes, cruzamentos, divididas e ainda cometeu o pênalti mais imbecil do ano, que decidiu o jogo para o Sport. Danilo Barcelos é limitado? Sim, mas se jogar vendado e com os braços amarrados nas costas assume a titularidade sem muito esforço.
HUDSON – NOTA: 4,0
– Prendeu demais a bola em alguns momentos e contribuiu para a lentidão na saída de jogo do Fluminense, que no primeiro tempo teve uma transição de defesa-ataque absurdamente sonolenta, facilmente controlada pela boa marcação adversária.
ANDRÉ – NOTA: 4,5
– Começou como titular pela primeira vez nos profissionais e se mostrou um pouco nervoso. Tanto que levou um amarelo logo no começo do jogo. Travou um chute cara a cara de Leandro Barcia, mostrando boa recuperação. É jovem e tende evoluir muito ainda com o manto tricolor.
YAGO – NOTA: 5,5
– Péssimo primeiro tempo atuando fora de sua posição, espetado na ponta direita. No segundo, também cresceu de produção aparecendo mais por dentro. Teve uma boa chance de marcar invadindo a área na diagonal e batendo cruzado.
GANSO – NOTA: 5,5
– Mais um que fez um mal primeiro tempo, mas melhorou na segunda etapa. Conseguiu organizar melhor o jogo e distribuir bons passes. Ainda é pouco, porém, para o que se espera de um camisa 10 da equipe.
WELLINGTON SILVA – NOTA: 6,5
– Jogador mais insinuante do Flu. Chegou a ter duas boas chances de finalizar, uma em jogada individual, que isolou, e outra que explodiu na zaga. Mas fez o se espera dele, partir para cima da marcação, buscar o drible e as jogadas individuais. Só precisa mesmo aprender a finalizar.
LUIZ HENRIQUE – NOTA: 5,5
– Cresceu de produção com a entrada de Felippe Cardoso, que assumiu a posição de centroavante, deslocando-o para a ponta direita. Embora esteja “quebrando um galho” como falso 9, fica claro que não rende o melhor que pode atuando por ali. Vai melhor pelos lados e explorando sua velocidade.
(FELIPPE CARDOSO) – NOTA: 5,5
– Surpreendentemente bem. Conseguiu prender a bola no ataque, fazer bem o trabalho de pivô. Incomodou um pouco a zaga do Sport e poderia até ter marcado o gol, se Yago, ao invés da finalização, tivesse enfiado a bola para ele quando fez a movimentação correta pelo meio da defesa.
(MIGUEL) – NOTA: 6,0
– Boa partida do garoto. Entrou muito a fim de jogo e deu um gás novo para a equipe do meio para a frente. Mostrou que pode ser mais utilizado por Odair, e não ser uma peça decorativa no banco de reservas.
(FERNANDO PACHECO) – SEM NOTA
– Jogou pouco menos de 10 minutos, criou algumas jogadas pelo lado direito, mas pouco para avaliar.
(MARCOS PAULO) – SEM NOTA
– Mais um que entrou já na reta final, tocou pouco na bola e seria injusto avaliar. Por pouco não empatou o jogo em lance que se esticou, mas não alcançou a bola.
ODAIR HELLMANN – NOTA: 3,0
– Escalou mal a equipe novamente. Meio-campo ficou lento com Hudson, André e Ganso juntos. Yago na ponta direita? Teria sido melhor entrar com Marcos Paulo ou Pacheco de início, formando a trinca de meio com André (Hudson), Yago e Ganso. Parece que vive em um mundo paralelo e não consegue enxergar o óbvio. Fora que o time tem a bola, mas não cria, não chuta. Quando finaliza, erra o alvo. Será que treina? Fica difícil defendê-lo, professor.