JÚLIO CÉSAR – Nota: 7,0
– Atuação bastante segura. Toda vez que foi necessário intervir, ele se antecipou, mostrando bons reflexos e praticando grandes intervenções.
LUCAS – Nota: 5,5
– Atuação ofensiva mais discreta por conta dos avanços do São Paulo pelo seu setor. Não brilhou, mas não comprometeu.
HENRIQUE – Nota: 6,5
– Não fosse o lance esquisito no primeiro gol do São Paulo, teria sido melhor avaliado. Para variar, muito bem na marcação e cobertura.
REGINALDO – Nota: 6,0
– Nervoso demais. Errou diversos passes, chegando a irritar parte do torcedor na primeira etapa. No segundo tempo melhorou, assim como o restante da equipe verde, branca e grená.
LÉO – Nota: 6,5
– Parece que a reserva fez bem. Arriscou-se na linha de fundo algumas vezes e deu boa sustentação na defesa.
OREJUELA – Nota: 6,5
– Bastante inteligente na distribuição de jogo e diminuição dos espaços, embora nem sempre apareça para o torcedor.
WENDEL – Nota: 9,0
– É o dono do time atualmente. Arma, desarma, finaliza, corre, dribla e ainda faz gol. Craque!
(MARQUINHO) – Nota: 4,0
– Tocou na bola? Atualmente, é um atleta dispensável do elenco tricolor.
SCARPA – Nota: 6,0
– Apesar de ainda não ser o Scarpa que o torcedor
CALAZANS – Nota: 7,0
– Insinuante no ataque e um guerreiro na marcação. Roubou bolas importantes e não deixou a ousadia de lado. Vem crescendo.
(WELLINGTON SILVA) – Nota: 4,0
– Parecia um jogador em fim de carreira, sem movimentação, sem drible, sem velocidade. Longe do Wellington que a torcida se acostumou. Precisa muito de ritmo.
RICHARLISON – Nota: 5,5
– Correu demais, pensou de menos, exceto pelo lance em que deixou Dourado na cara do gol, na etapa inicial. Precisa voltar a ter o foco de antes.
HENRIQUE DOURADO – Nota 6,5
– Mais uma vez participativo no setor de ataque, mas ao contrário do que ocorreu em outras oportunidades, desta vez passou em branco. Segue jogando coletivamente, tentando superar as próprias limitações.
ABEL – Nota: 7,0
– Insistiu na estrutura de jogo da equipe, apostando nos jovens e conseguiu um empate fora de casa. Se a equipe tivesse tido mais um pouco de sorte, teria saído do Morumbi com os três pontos. Precisa parar de olhar para o banco e ver sempre o Marquinho.