RODOLFO – NOTA: 7,5

– Se não fosse por ele, o resultado teria sido bem pior. Fez pelo menos 3 ou 4 milagres e mostrou ao torcedor tricolor que é digno de confiança. Não teve culpa em nenhum dos três gols na reta final do jogo.

 
 
 

IGOR JULIÃO – NOTA: 4,0

– Foi bem na marcação atrás, mas quase nulo na frente. Apareceu muito pouco no ataque e, quando chegou, pecou nos cruzamentos.

PAULO RICARDO – NOTA: 5,0

– Na ausência de Gum e Digão, envergou a braçadeira de capitão e mostrou segurança na partida. Tirou a maioria das bolas pelo alto e por baixo, mas não foi o suficiente para impedir o resultado elástico.

FRAZAN – NOTA: 4,0

– Menos seguro que o seu companheiro de zaga. Deu algumas pixotadas dignas de uma pelada de casados contra solteiros, mas salvou um gol certo praticamente em cima da linha em cabeçada de Sanchez.

MARLON – NOTA: 3,5

– Assim como Julião, foi omisso na frente, mas atrás também deixou a desejar. A maioria das jogadas do Santos nasceram pelo seu lado.

AIRTON – NOTA: 3,5

– Se pendurou logo no início de jogo, com 4 minutos, graças a uma falta desnecessária. Manteve a média de sempre levar um cartão amarelo por jogo. Foi substituído por Norton na segunda etapa.

DODI – NOTA: 4,5

– Tentou buscar o jogo na primeira etapa e até arriscou um chute de longa distância, mas produziu muito pouco e poderia ter aparecido mais na frente como elemento surpresa

FERNANDO NETO – NOTA: 5,5

– Começou bem. Foi um dos jogadores mais ativos do Fluminense na primeira etapa, buscando jogo e chamando-o para si, mas apagou juntamente com o resto da equipe no segundo tempo, sendo soterrado pela pressão santista.

DANIEL – NOTA: 5,0

– Errou alguns passes bobos e poderia ter mostrado mais. No entanto, é um garoto que não se esconde do jogo em nenhum momento e participou de todas as poucas tramas ofensivas do Tricolor nos primeiros 45 minutos.

JÚNIOR DUTRA – NOTA: 2,5

– O pior em campo. Fez uma partida fraquíssima e não conseguiu prender a bola no ataque hora alguma. Além disso, as jogadas sempre morriam quando caíam em seus pés. Até o momento, não mostrou ao que veio.

MARCOS JÚNIOR – NOTA: 3,0

– Outro que não fez uma boa partida. Impressionante como o seu futebol caiu após a pausa para a Copa do Mundo. Não é nem de longe o mesmo jogador do primeiro semestre de 2018.

(BRYAN CABEZAS) – NOTA: 4,0

– Enfim, fez sua estreia com a camisa tricolor, mas foi prejudicado pelo recuo massivo da equipe na segunda etapa e mal tocou na bola.

(MATEUS NORTON) – NOTA: 4,5

– Entrou no lugar de Airton, que estava amarelado, e fez o simples. Não quis se complicar após a partida fraca que fez no último Fla-Flu.

(ALEX) – NOTA: 3,5

– O jovem zagueiro do Sub-20 entrou no lugar de Frazan e fez o pênalti que abriu caminho para o “atropelo” no final de jogo. Parecia nervoso, o que é compreensível, já que fazia uma inesperada estreia no time profissional.

MARCELO OLIVEIRA – NOTA: 3,5

– Sua decisão de poupar os titulares para a partida da Sul-Americana tem todo o direito de ser contestada e questionada pelo torcedor. Mas, caso a classificação na próxima quarta venha, certamente a torcida o perdoará por isso. No jogo, poderia ter ousado um pouco mais com as entradas de Calazans ou do jovem Marcos Paulo, para desafogar a equipe, que foi pressionada durante todo o segundo tempo e não teve saída em contra-ataques.