Muriel – Nota: 6

Evitou um atropelo histórico com duas boas defesas em chutes cara a cara de Scarpa. Nada podia fazer nos gols do Palmeiras.

 
 
 

Gilberto – Nota: 3

Brigou com a bola em determinados momentos e deu muito espaço lá atrás. No segundo gol do Palmeiras, foi facilmente superado na corrida por Luiz Adriano.

Nino – Nota: 3

Não marcou de perto os jogadores do Palmeiras e facilitou a vida do ataque adversário.

Digão – Nota: 3,5

Teve muito trabalho para acompanhar os rápidos atacantes do Palmeiras. Não conseguiu chegar junto.

Caio Henrique – Nota: 4

Foi uma avenida e ainda fez escolhas erradas na frente. Em dois lances, por exemplo, recebeu lançamentos e, em vez de matar a bola ou dar para um adversário mais próximo, tentou centrar de cabeça, errando grosseiramente.

Airton – Nota: 3,5

Além de ter saído errado uma bola que quase virou gol do Palmeiras no primeiro tempo, não conseguiu fazer bem seu papel como marcador.

(Yuri, 28 do 2ºT) – Nota: 5

Quando entrou, o jogo já tinha desandado completamente. Não complicou e também não tinha nem como…

Ganso – Nota: 6

Um dos poucos lúcidos em campo, tentou articular as jogadas do Fluminense. Deu passe que deixou João Pedro na cara ainda no primeiro tempo, mas o companheiro desperdiçou.

(Dodi, 37 do 2ºT) – Nota: 5

No pouco tempo que ficou em campo, limitou-se a fazer o feijão com arroz.

Nenê – Nota: 5,5

Outro que tentou alguma coisa nas finalizações de longe. Obrigou Fernando Prass a fazer grande defesa em chute de fora da área no começo do segundo tempo.

Wellington Nem – Nota: 4

Nas poucas vezes que tentou arrancadas, errou. Ainda fez uma falta boba no ataque, levou o terceiro amarelo e deu um jeito de ficar fora do jogo contra o Corinthians

(Marcos Paulo, 9 do 2ºT) – Nota: 4,5

Não acrescentou muito ao time. Caiu pelo lado direito sem sucesso.

Yony González – Nota: 4,5

Uma ou outra ciscada no ataque e nada além disso.

João Pedro – Nota: 4

Desperdiçou a única chance de gol criada pelo Fluminense em todo o jogo. No mais, mal foi notado em campo.

Oswaldo de Oliveira – Nota: 3,5

Arriscou ao manter uma formação de 4-3-3 com um meio de campo lento e pagou preço caro. Tentou trocar a fechadura depois da porta ter sido arrombada com as entradas de Yuri e Dodi, mas aí o Palmeiras já tinha assegurado há tempos a vitória.