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Atuações NETFLU – Luverdense 0 x 0 Fluminense

PV Vasconcellos

RODOLFO – NOTA: 5,0 – Praticamente não trabalhou no jogo e foi um mero espectador diante de um ataque do Luverdense que pouco assustou. GILBERTO – NOTA: 3,0 – Procura-se. Inexistente no ataque, não lembra nem de longe o lateral que se destacou pelo Flu em 2018. Voltou até bem depois de quase seis meses parado, mas parece que desaprendeu a jogar de alguns jogos para cá. MATHEUS FERRAZ – NOTA: 5,5 – Se não fez uma partida brilhante, não comprometeu. Apesar de ter sido amarelado em uma falta dura no meio-campo, demonstrou sua segurança de sempre na saída de bola e cabeceou três vezes na direção do gol em lances de bola parada. NINO – NOTA: 4,0 – Teve pouco trabalho com o ataque do time mato-grossense, mas mostrou-se um pouco inseguro na marcação e, principalmente, nos passes. Fez uma falta totalmente desnecessária em um lance na linha lateral onde esqueceu a bola e foi só no corpo do adversário EZEQUIEL – NOTA: 3,0 – Foi péssimo na marcação e deu muito espaço ao ataque da Luverdense pelo seu lado. Tanto que as jogadas mais perigosas do adversário nasceram por ali, pelo lado esquerdo de defesa tricolor. CAIO HENRIQUE – NOTA: 4,5 – Tentou distribuir o jogo, mas não teve opção de passe para as jogadas em velocidade. Teve em seus pés a única chance real de gol criado pelo Fluminense em 90 minutos. Cara a cara com o goleiro, chutou em cima do mesmo e desperdiçou. Se bem que pelo futebol apresentado, o time não merecia sair do zero. BRUNO SILVA – NOTA: 3,0 – Vem mantendo a regularidade: joga mal todo o jogo. Erra passes, dá botes errados na marcação e comete faltas desnecessárias. Ainda é um mistério o motivo que o mantém no time titular. PAULO HENRIQUE GANSO – NOTA: 3,5 – Muito do futebol sonolento apresentado da equipe passa por seus pés. Como camisa 10, deveria chamar a responsabilidade e acelerar a partida quando necessário. Se escondeu do jogo com toquinhos de lado burocráticos. EVERALDO – NOTA: 3,5 – Costuma ser aquele que se salva na equipe quando o Fluminense, mas hoje nem isso. Até tentou algumas jogadas, mas errou a maioria e abusou dos passes equivocados. Não esteve em uma noite feliz. YONY GONZÁLEZ – NOTA: 3,0 – Sumido do jogo, mal tocou na bola e, como homem mais avançado, foi o que teve mais dificuldades com a marcação adversária. LUCIANO – NOTA: 3,5 – Como artilheiro do Fluminense no ano, foi mais um que ficou devendo. Até arriscou algumas jogadas individuais, mas esteve pouco inspirado e longe de seus melhores dias. Prova disso é que não finalizou uma vez sequer. (DODI) – NOTA: 3,0 – Entrou sabe-se lá por que motivo e fez o que sempre faz: nada. (JOÃO PEDRO) – NOTA: 4,0 – Foi promovido já na reta final do jogo e não conseguiu ser muito produtivo. Porém, com um time que criou apenas UMA chance durante todo jogo, fica difícil fazer milagre. (DANIEL) – SEM NOTA – Entrou faltando menos de cinco minutos e mal tocou na bola. FERNANDO DINIZ – NOTA: 2,0 – Diante de um futebol preguiçoso e extremamente sonolento, demorou um século para promover alguma alteração na equipe e, mesmo com atletas de velocidade como Calazans e Mateus Gonçalves no banco, mexeu mal e insistiu em suas convicções que ainda não se provaram com Dodi. Fica difícil defender.

Paulo Vitor Vasconcellos tem 23 anos, é tricolor fanático, escritor e jornalista formado em 2016 pela Universidade Veiga de Almeida. Trabalhou, de 2015 a 2018, como redator de esportes e, posteriormente, de cinema no portal VAVEL Brasil, cobrindo o Fluminense e a Comic Con Experience 2016 e 2017. Autor do livro Olhos de Lázzuli, ficção e fantasia voltada especialmente para o público infanto-juvenil. Exercer a função de repórter no NETFLU

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