Por Rodrigo Mendes
Diego Cavalieri – Nota: 6
Fez boas defesas no primeiro tempo e não pode ser culpado pelo resultado. Levou gol de pênalti.
Jonathan – Nota: 5
Ainda sem ritmo de jogo, limitou-se a compôr o setor defensivo. Não avançou muito.
Gum – Nota: 5,5
Diante da superioridade do Grêmio, portou-se bem, foi esforçado e marcou os atacantes gremistas de perto.
Marlon – Nota: 5,5
No mesmo nível do companheiro de zaga. Teve trabalho e soube se virar.
Wellington Silva – Nota: 4
Torto pela esquerda, não conseguiu criar boas jogadas quando avançou. Atrás até que não comprometeu.
(Wellington Paulista, 35 do 2ºT) – Nota: 4
Nos poucos mais de dez minutos em que esteve em campo foi pouco acionado.
Pierre – Nota: 5,5
Deu bem o primeiro combate. Joga com disposição sempre.
Cícero – Nota: 6,5
O mais lúcido do time. Foi o único que ainda conseguiu imprimir alguma qualidade nas trocas de passes.
Gustavo Scarpa – Nota: 5
Não esteve em seus melhores dias, mas também não atrapalhou. Começou até bem, caindo de produção no segundo tempo.
Marcos Júnior – Nota: 4
Teve boa movimentação nas poucas vezes que o Fluminense conseguiu atacar com perigo. Faltou, porém, escolher melhor o que fazer quando tinha a bola nos pés. Finalizou duas vezes muito mal, quando deveria ter procurado passes para companheiros mais bem colocados.
Osvaldo – Nota: 4
Muito apagado. Deu apenas um chute em todo o primeiro tempo.
(Gerson, intervalo) – Nota: 1
Só atrapalhou o time. Pulou de maneira atabalhoada e de braços abertos em cobrança de escanteio adversário, possibilitando interpretação de pênalti e, logo depois, já com cartão amarelo, deu entrada criminosa em jogador do Grêmio e foi expulso.
Fred – Nota: 5,5
Participou das jogadas e ainda acertou uma cabeçada na trave. Com amarelo e nervoso, pediu para sair.
(Magno Alves, 24 do 2ºT) – Nota: 4,5
Não conseguiu ser efetivo, apesar de procurar o jogo. Tentou, sem sucesso, as tabelas no ataque.
Eduardo Baptista – Nota: 3,5
Foi incapaz de montar um time capaz de fazer frente ao Grêmio. Nenhuma de suas substituições surgiu qualquer efeito positivo. A de Gerson, então, foi horrível.