2DIEGO CAVALIERI – NOTA 5,0

– Sem culpa nos gols. Não foi exigido no restante da partida.

 
 
 

IGOR JULIÃO – NOTA 3,0

– Não vem rendendo o futebol dos primeiros jogos de quando foi efetivado no time. Inexperiente, vacilou na dividida com Walter no lance do segundo gol.

GUM – NOTA 5,0

– Atuação acima da média do time, o que não quer dizer muito ou quase nada.Seu mérito foi o de não ter cometido falhas.

ANDERSON – NOTA 3,0

– Razoável com a bola no pé, mas os chutões a esmo, erros de marcação e a falha no primeiro gol do Goiás comprometeram sua atuação.

CARLINHOS – NOTA 3,5

– Muito mal. Preso na marcação, praticamente não apoiou no primeiro tempo. No segundo, foi a frente, mas não criou nada.

EDINHO – NOTA 3,0

– O de sempre. Lentidão, erros de passe, perdas de bola…

DIGUINHO – SEM NOTA

– Vinha jogando bem, mas saiu lesionado.

WILLIAN – NOTA 2,0

– Noite para esquecer. Perdeu a bola na jogada do primeiro gol do Goiás. Errou dezenas passes e cometeu muitas falhas de marcação.

EDUARDO – NOTA 2,5

– Foi escalado para armar o time e não criou nada. Inseguro, não se apresentou para o jogo, limitando-se a ficar encostado nos marcadores.

*FELIPE – NOTA 3,5

– Não modificou o panorama do time. Se apresentou mais para o jogo do que Wagner e acertou mais passes.

BIRO-BIRO – NOTA 3,0

– Começou bem, com velocidade pelo lado esquerdo, tentando as jogadas. Com o decorrer do tempo, sumiu e só foi visto sendo desarmado e errando passes.

*SAMUEL – NOTA 3,0

– Não fez nada além do que Biro-Biro apresentou. Correu, correu, correu e só.

RAFAEL SOBIS – NOTA 2,5

– Irreconhecível. Não finalizou, não brigou, nem criou.

FRED – NOTA 4,5

– Até participou mais do jogo. Voltou para buscar a bola, tentou tabelas, mas não tinha com quem jogar. Só recebeu uma bola em condições e chutou na trave.

VANDERLEI LUXEMBURGO  – NOTA 1,0

– Com o time em momento delicado, continua inventando. Em jogo decisivo, apostou em dois jovens e, sem treinamento adequado, modificou o esquema do 3-6-1 para o 4-3-3. Tendo dois velocistas no banco – Marcos Júnior e Rhayner – pôs Samuel, um centroavante, quando o Flu precisava de mais vibração.