RODOLFO – Nota: 5,0
– Com a mão, praticamente não participou, sem culpa alguma no gol que sofreu. Com os pés, mais uma vez demonstrou frieza e não comprometeu na saída de bola do Time de Guerreiros.
GILBERTO – Nota: 6,0
– Atuante no setor ofensivo, não tem medo de partir pra cima da marcação e sempre aparece como boa opção pelo lado direito. A triangulação com Ganso e Luciano promete trazer muitas alegrias.
DIGÃO – Nota: 5,0
– Sofreu em situações no mano a mano, tendo de apelar para a falta. Pelo alto, ganhou praticamente tudo.
(LÉO SANTOS) – Nota: 5,5
– Melhorou um pouco o nível defensivo a partir da sua entrada, fechando os espaços para alguns dos avanços da Cabofriense.
MATHEUS FERRAZ – Nota: 5,0
– Assim como Digão, não teve uma grande atuação, mas não comprometeu. Também não passou nada pelo alto.
CAIO HENRIQUE – Nota: 5,5
– Discreto, diferente de outras partidas. Ainda precisa se adaptar melhor à função de lateral-esquerdo, apesar da extrema capacidade técnica.
AIRTON – Nota: 4,0
– Se não comprometeu na maioria do jogo, deixou a deseja na tomada de decisão no último minuto do segundo tempo, que originou no gol da Cabofriense.
ALLAN – Nota: 5,5
– Bom passe, noção de posicionamento, mas ainda parece necessitar de ritmo de jogo. Sua visão pode ser o primordial para ganhar a posição futuramente.
DODI – Nota: 4,0
– Atuação muito discreta. Parece ter o dom de se esconder no meio de campo.
(MARQUINHOS CALAZANS) – Nota: 5,0
– Entrou para dar maior vigor ao time pelos flancos, mas não conseguiu produzir o que se esperava.
GANSO – Nota: 8,0
– Além de dar uma assistência e bons dribles, deixou os companheiros na cara do gol em algumas oportunidades, sempre com passes milimétricos.
LUCIANO – Nota: 6,5
– Não se omite em jogo algum. Embora o time não tenha tido uma exibição de gala, estufou as redes mais uma vez, mostrando seu faro de gol.
YONY GONZALEZ – Nota: 7,0
– Fez gol, correu, incomodou a zaga, mandou bola trave, mas às vezes parece ter vontade demais, num cérebro que nem sempre acompanha o raciocínio. Foi muito importante nesta tarde.
(Marcos Paulo) – Sem nota
– Entrou perto do fim da partida, chegou a fazer um lance como pivô, onde acabou perdendo a bola por falta de aproximação do ataque, mas não teve tempo para fazer outras coisas.
FERNANDO DINIZ – Nota: 6,0
– Fez mudanças na equipe por conta dos desfalques e viu o nível do time cair um pouco, sem tantas triangulações como em outras partidas. No segundo tempo, colocou o time mais pra frente, levando sempre perigo à Cabofriense.