JÚLIO CÉSAR – Nota: 5,5
– Expectador privilegiado. Praticamente não trabalhou durante os 90 minutos.
GILBERTO – Nota: 5,0
– Parece ter técnica, mas se comportou de maneira afoita em algumas jogadas. Claramente precisa de ritmo de jogo.
GUM – Nota: 5,5
– Atuação bem mais tranquila do que nos jogos anteriores nesta temporada. Importante, sobretudo, nos lances de bola aérea, tanto na defesa como no ataque.
IBANEZ – Nota: 6,0
– Parece que chegou pra ficar. Firme e sem “espalhafatosidade”. Chegou a estufar as redes, mas teve o gol anulado por conta de falta de Renato Chaves.
RENATO CHAVES – Nota: 5,5
– Mesmo nível de atuação de Gum, ajudando a controlar as ações ofensivas do Botafogo.
(MATHEUS ALESSANDRO) – Nota: 6,0
– Entrou cheio de gás, dando opção pelo flanco direito. Se tivesse mais tempo em campo, talvez pudesse contribuir para triunfo.
MARLON – Nota: 4,5
– Não conseguiu fazer boas jogadas ofensivas. Praticamente anulado na marcação, sua principal aparição foi num lateral para a área.
(AYRTON LUCAS) – Nota: 6,0
– Entrou bem melhor do que seu companheiro de posição. Mais agudo, levou perigo em alguns momentos quando avançou pelo flanco esquerdo. Pode acabar surpreendendo ao longo da temporada e tomar o lugar de Marlon.
JADSON – Nota: 6,5
– Boa atuação. Fechando bem os espaços e aparecendo como homem surpresa no setor de ataque. Pode contribuir ainda mais, se o esquema com três zagueiros encaixar em algum momento.
DOUGLAS – Nota: 5,5
– Em certos momentos, parece achar que joga mais do que realmente joga. Também precisa pedir mais a bola e aparecer. Visivelmente sem o ritmo ideal ainda.
SORNOZA – Nota: 6,0
– Ainda não se achou sem Scarpa para dividir a responsabilidade. De qualquer forma, é um dos poucos capazes de produzir jogadas diferentes, com boa visão de jogo.
MARCOS JÚNIOR – Nota: 5,5
– Muito coração, pouca cabeça. Fez até um primeiro tempo digno, mas ficou apagado justamente quando o Fluminense dominou as ações.
(ROBINHO) – Nota: 6,0
– Entrou arisco, protagonizando bons lances individuais. Dentro do elenco atual, não pode ser banco. Além de chamar a responsabilidade, tem habilidade.
PEDRO – Nota: 3,0
– Pedro ou Pedra? Atuação muito aquém daquilo que pintava nas categorias de base. Precisa recuperar a confiança o quanto antes. Mais atrapalhou do que ajudou no confronto diante do Botafogo, errando lances fáceis e não conseguindo fazer o pivô.
ABEL BRAGA – Nota: 5,5
– Demorou demais para promover as entradas de Matheus Alessandro e Robinho. Poderia ter tido sucesso se houvesse arriscado mais, já que o Tricolor teve amplo domínio na etapa complementar.