Foto: Nelson Perez
Foto: Nelson Perez

FELIPE – NOTA 6,0

– Foi pouco exigido. Praticou boa defesa em chute rasteiro de Alexandre Pato. Saiu mal do gol em jogada do primeiro tempo, mas sem comprometer. Não teve culpa nos gols.

 
 
 

 

WELLINGTON SILVA – NOTA 3,0

– Destoou do time. Um primeiro tempo horroroso. Falhou nos dois gols do São Paulo, o primeiro ao cometer pênalti desnecessário e no segundo por permitir o cruzamento para o gol de Pato. Uma avenida pela direita. Melhorou no segundo tempo.

 

GUM – NOTA 8,0

– Jogou por si e por Wellington Silva. Não deixou Luís Fabiano respirar. Bem pelo alto e por baixo.

 

ELIVÉLTON – NOTA 7,0

– Vinha fazendo boa partida, tentando impedir as jogadas laterais do adversário. Saiu lesionado.

 

* MARLON – NOTA 6,0

– Zagueiro técnico, esteve seguro e surpreendeu com sua qualidade nos passes.

 

CARLINHOS – NOTA 7,0

– Na marcação foi razoável. Deixou Pato cabecear para marcar o segundo gol. Ofensivamente foi presença constante, em boas tabelas com Wagner.

 

DIGUINHO – NOTA 8,0

– A regularidade assombra. Mais uma ótima partida, com muita qualidade na distribuição do jogo. Um leão na marcação.

 

JEAN – NOTA 7,0

– Arrancadas importantes. Também se desdobrou na marcação, mas um pouco abaixo de Diguinho.

 

WAGNER – NOTA 8,5

– A luta habitual desde que ganhou a vaga de titular. Troca de passes com rapidez. Premiado com um bonito gol.

 

*CHIQUINHO – NOTA 5,0

– Substituiu Wagner para fechar o lado esquerdo e buscar os contra-ataques em velocidade. Começou bem, mas no final limitou-se a marcar.

 

CONCA – NOTA 8,5

– O cérebro do time fez a bola passar pelos seus pés sempre com muita qualidade. Iniciou a jogada do primeiro gol e trabalhou nos outros.

 

RAFAEL SOBIS – NOTA 7,5

– Oportunista, fez o quinto da goleada. Um primeiro tempo muito apático. Cresceu no segundo, junto com o time, e foi importante nas jogadas ofensivas.

 

*KENNEDY- SEM NOTA

– Entrou no finzinho.

 

WALTER – NOTA 9,5

– O craque do jogo. Técnico, caprichou nos passes e teve nível de excelência nas finalizações. O  seu segundo gol, o terceiro do Flu, foi uma obra-prima.

 

CRISTÓVÃO BORGES – NOTA 9,0

– Conseguiu transformar joio em trigo no segundo tempo. Como em passe de mágica, o Fluminense se tornou uma equipe completamente diferente na etapa final. A grande fase da equipe tem seu dedo, mãos, pés e, principalmente, cabeça.


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