09_ZOOMDIEGO CAVALIERI – NOTA: 9,0

– Agarrou até o que não podia. Atuação de gala, tendo feito, pelo menos quatro milagres.

 
 
 

EDSON – NOTA: 7,0

– Sem dúvidas se transformou, com a pouca utilização de Cícero após lesão, na melhor contratação pós-Copa. Esforçado, sabe defender e, também, ataca melhor do que a maioria dos volantes do elenco.

GUILHERME – NOTA: 5,5

– Atuação instável na primeira etapa, mas, assim como o restante do time, acordou na segunda etapa.

MARLON – NOTA: 4,5

– Vinha fazendo uma partida razoável, apesar das bobeiras na bola aérea, até ser expulso. Não chegou a prejudicar muito a equipe.

CARLINHOS – NOTA: 6,0

– Na sua despedida, já que recebeu o terceiro amarelo e não joga na última rodada, sintetizou sua história no Flu: um sono exorbitante na defesa e avanços eficientes no ataque.

VALENCIA – NOTA: 6,5

– Atuação certeira, parando os armadores do Corinthians. Diferente dos outros, já entrou com o pensamento de mostrar a que veio, como quem quisesse provar que tem um futebol interessante a oferecer ainda.

DIGUINHO – NOTA: 5,5

– Fazendo o feijão com o arroz, não comprometeu, apesar de, às vezes, parecer frouxo na marcação.

WAGNER – NOTA: 6,0

– Jogou de maneira burocrática, mas não prejudicou a equipe.

(SCARPA) – NOTA: 5,5

– Entrou sem responsabilidade e participou de alguns lances de ataque sem comprometer.

CONCA – NOTA: 6,5

– Mesmo não fazendo nada de muito criativo até os noventa minutos de jogo, brindou a torcida com um golaço, fechando o caixão corintiano na partida.

RAFAEL SOBIS – NOTA: 4,0

– Atuação fraca. Destoou do grupo, sem velocidade e nenhuma inspiração.

(KENEDY) – NOTA: 7,5

– Grande atuação do menino prodígio do Flu, que ainda não maturou. Além dos passes para gol, deu lindos dribles e azucrinou a defesa paulista.

FRED – NOTA: 8,0

– Correu, buscou jogo, marcou dois gols e teve outras oportunidades. Comandou o ataque tricolor com maestria.

(WALTER) – NOTA: 6,5

– Entrou bem, no lugar de Fred, prendendo a bola quando necessário e irritando ainda mais os corintianos.

CRISTÓVÃO BORGES – NOTA: 6,5

– Poderia ter colocado a molecada, já que o jogo não valia mais nada. Mesmo assim, apostou na base que vinha mantendo e conseguiu tirar do time, principalmente na segunda etapa, o que não tirava há tempos.


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