JÚLIO CÉSAR – NOTA 5,5

– Falhou em dois dos três gols do Flamengo. Mas foi decisivo ao pegar o pênalti de Réver nas cobranças.

 
 
 

LUCAS – NOTA 6,0

– Apoiou pouco. Numa das raras vezes que foi ao ataque, marcou o gol da virada por 3 a 2. Defensivamente cometeu erros, especialmente na bola aérea.

RENATO CHAVES – NOTA 3,5

– Ficou olhando no segundo gol do Flamengo. Mal posicionado, teve dificuldades de conter o ataque do Fla. Melhorou na etapa final.

HENRIQUE – NOTA 4,0

– Também esteve mal posicionado. Mas pelo alto foi superior a Renato Chaves e o desafogo na defesa.

LÉO – NOTA 5,5

– Apoio mais do que Lucas e fez dobradinha interessante com Richarlison. Faltou mais capricho nos cruzamentos.

PIERRE – NOTA 5,5

– Ao contrário do que se supunha, fez poucas faltas e cumpriu seu papel a frente da zaga.

OREJUELA – NOTA 6,5

– Mais a frente, de a qualidade necessária na saída de bola e transição para o ataque.

SORNOZA – NOTA 6,5

– Sumido no começo do jogo, começou a aparecer através dos precisos lançamentos. No segundo tempo, aparentou cansaço e foi substituído.

*MARQUINHO – NOTA 4,5

– Jogou poucos minutos e procurou trabalhar a bola no meio. Caprichou na cobrança de pênalti.

WELLINGTON – NOTA 9,0

– Disparado o melhor jogador do Fluminense. Um gol num contra-ataque e um passe típico de um camisa 10 no tento de Lucas. Driblou objetivamente e foi o craque do Fla-Flu.

*MARQUINHOS CALAZANS – NOTA 5,0

– Preencheu o lado esquerdo com Léo para impedir os avanços de Berrío e dar velocidade ao time. Fez bem o papel.

RICHARLISON – NOTA 7,5

– Incomodou demais a defesa rubro-negra. Soube prender a bola quando o jogo pedia e dar velocidade no tempo certo.

HENRIQUE DOURADO – NOTA 6,0

– A briga de sempre contra os zagueiros. Não teve chances claras para finalizar, mas deixou o seu em cobrança de pênalti.

*MARCOS JÚNIOR – NOTA 5,5

– Puxou bons contra-ataques e quase marcou o quarto gol num deles.

 

ABEL BRAGA – NOTA 8,5

– Mandou a campo um time leve, veloz e competitivo. Defensivamente, teve problemas, especialmente em jogadas de bola aérea. Foi inteligente na substituição de Wellington por Calazans para conter o ímpeto de Berrío pelo lado de Léo, que estava sozinho na marcação do rápido atacante. Bem também na mexida de Dourado por Marcos Júnior para arrancar nos contra-ataques.