DIEGO CAVALIERI – NOTA 3,5

– Sem culpa no primeiro gol do Figueirense, falhou no segundo, ao dar golpe de vista. Inseguro nas saídas.

 
 
 

WELLINGTON SILVA – NOTA 6,5

– Muita garra e velocidade. Caprichou mais nos cruzamentos do que nos jogos anteriores e assistiu Magno Alves, autor do gol da vitória.

RENATO CHAVES – NOTA 7,0

– Agrada o torcedor pela qualidade ao sair jogando. Seguro na defesa, ainda contribuiu na frente, ao marcar o segundo gol.

HENRIQUE – NOTA 5,5

– Atuação regular. Teve mais trabalho quando Pierre foi sacado, ficando no mano a mano algumas vezes. Não comprometeu.

WILLIAM MATHEUS – NOTA 5,5

– Bom trabalho ofensivo. Tímido no apoio, teve atuação na média, sem atrapalhar.

PIERRE – NOTA 5,0

– Eficiente na marcação, ajudou a preencher o setor de meio-campo. Continua fazendo muitas faltas. Saiu para não ser expulso.

*MARQUINHO – NOTA 4,0

– Correu muito, se doou, mas não teve bom papel na marcação, nem na criação.

DOUGLAS – NOTA 5,0

– Produtivo com a bola nos pés, não consegue imprimir uma forte marcação.

*MARCOS JÚNIOR – NOTA 4,0

– Muita velocidade. Faltou inteligência em alguns lances. Utilizou a cabeça nos minutos finais ao prender a bola na bandeirinha de escanteio.

CÍCERO – NOTA 5,5

– Não marca ninguém. Em contrapartida, auxilia o time quando vai a frente, principalmente quando usa a cabeça. Participou do segundo gol.

GUSTAVO SCARPA – NOTA 7,5

– Belo gol de cabeça. Regular durante toda a partida, inverteu o jogo quando necessário e fez cruzamentos perigosos.

WELLINGTON – NOTA 7,0

– Alternou boas e más jogadas, mas no geral, acabou sendo mais útil. É muito forte no mano a mano, fundamental para abrir a marcação. Fez o cruzamento para o primeiro gol.

HENRIQUE DOURADO – NOTA 3,0

– Outra atuação nula. Se esforça demais, porém não consegue contribuir para o time.

*MAGNO ALVES – NOTA 6,0

– Mais técnico que Dourado, o veterano se colocou bem e fez o gol da vitória, de peixinho.

 

LEVIR CULPI – NOTA 6,0

– A surpreendente escalação de Pierre acabou surtindo efeito. O time jogou e não deixou o Figueirense jogar. Mas como o volante tinha cartão amarelo e seguia fazendo faltas, acertou em tirá-lo, mas errou no substituto. Com Marquinho, o time ficou frágil na marcação e sofreu. Ouviu o pedido da torcida e pôs Magno Alves, o autor do gol da vitória.