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Atuações NETFLU – Fluminense 3 x 0 Nacional Potosí

Rodrigo Mendes
Júlio César – Nota: 5,5

Não foi exigido em toda a partida. Pegou apenas uma bola no primeiro tempo sem qualquer dificuldade em chute de fora da área. Renato Chaves – Nota: 7 Sem trabalho lá atrás, aproveitou para apoiar o ataque. Participou dos três gols do Fluminense. No primeiro, desviou de cabeça e Pablo Dyego completou. No segundo, tocou de cabeça para Gum. No terceiro, sofreu pênalti convertido por Pedro. Gum – Nota: 7,5 Tranquilo lá atrás em virtude da inoperância adversária, foi bem à frente e marcou o segundo gol tricolor numa cabeçada perfeita. Ibañez – Nota: 6,5 Jogou com tranquilidade e não complicou. Gilberto – Nota: 7 Apesar de afobado em alguns lances, teve importante presença ofensiva pelo lado direito. Richard – Nota: 5 Correto na marcação, enrolou-se um pouco quando teve a bola nos pés e precisou tentar criar alguma coisa. Jadson – Nota: 5 Teve espaço e, mesmo assim, apoiou pouco. (Matheus Alessandro, 25′ do 2ºT) – Nota: 6,5 Melhorou a movimentação do Fluminense. Deu mais velocidade ao ataque. Sornoza – Nota: 7 O homem da bola parada. Por mais que em alguns momentos tenha sido mais discreto, acabou tendo participação nos três gols. (Douglas, 45′ do 2ºT) – Nota: – Muito pouco tempo em campo para uma avaliação. Ayrton Lucas – Nota: 7,5 Melhor opção ofensiva do Fluminense. Pelo lado esquerdo, infernizou a defesa adversária. Marcos Júnior – Nota: 4,5 Esteve muito abaixo. Apagadíssimo lá na frente. (Pablo Dyego, 25′ do 2ºT) – Nota: 8,5 Mudou a história do jogo. Fez o gol em sua primeira participação, quase fez uma pintura ao chapelar zagueiro adversário e mandar bola no travessão, além de ter causado expulsão de jogador oponente. Pedro – Nota: 6,5 Frio para converter o pênalti. Havia aparecido pouco no restante da partida. Abel Braga – Nota: 7 Suas duas primeiras mexidas (a de Douglas foi só para ganhar tempo no fim) mudaram a cara da partida. Diante de um adversário fraco, poderia ter até feito as alterações um pouco antes.

Rodrigo Mendes, pai da Giovana, é um jornalista e tricolor de coração de 43 anos. Formado pela Facha, trabalhou no Lance, no site Justiça Desportiva e também como assessor de imprensa.

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