MARCOS FELIPE – Nota: 6,0
– Seguro todas as vezes em que foi acionado. Não comprometeu em nada nesta noite.
CALEGARI – Nota: 6,0
– Boa atuação nos avanços ofensivos e sem passar apertos na defesa. Cada vez mais adaptado à posição.
(IGOR JULIÃO) – Nota: 5,0
– Não fez muito, mas também não comprometeu e teve pouco tempo em campo.
NINO – Nota: 7,5
– Muito seguro na defesa e ainda contribuiu com um gol. É o melhor companheiro possível para Luccas Claro.
LUCCAS CLARO – Nota: 7,0
– É impressionante como mantém a solidez. Jogou mais uma vez ditando o ritmo defensivo e fazendo bloqueios importantes.
EGÍDIO – Nota: 6,5
– Parece que o banco e as críticas o fizeram pensar melhor nas jogadas. Mais técnico do que Danilo Barcelos, deu assistência para o terceiro gol de Martinelli e foi bem nas ações.
MARTINELLI – Nota: 8,0
– Melhor partida com a camisa do Fluminense. Enquanto teve pulmão, ajudou na saída de bola e apareceu diversas vezes no ataque, inclusive marcando dois gols.
(ANDRÉ) – Nota: 5,0
– Entrou, não comprometeu e teve pouco tempo de mostrar algo além do trivial.
HUDSON – Nota: 6,0
– Correu mais do que de costume e ajudou na solidez defensiva do Time de Guerreiros.
NENÊ – Nota: 7,5
– Quase fez um golaço, deixou Lucca na cara do gol e ainda deu uma assistência. Foi o principal condutor do meio de campo tricolor.
LUIZ HENRIQUE – Nota: 5,5
– Atuação abaixo da dos companheiros do setor ofensivo, visivelmente ainda recuperando o ritmo de jogo.
(CAIO PAULISTA) – Nota: 5,0
– Tocou pouco na bola e não fez muito nos minutos em que esteve em campo.
LUCCA – Nota: 5,5
– Movimentou-se bastante, perdeu um gol feito e, aos poucos, vem se soltando com a camisa verde, branca e grená.
(PACHECO) – Nota: 6,0
– Correu demais, mostrou que pode, sim, ser melhor aproveitado e quase deu um gol ao Fred.
FRED – Nota: 6,0
– Mesmo longe de uma atuação monstruosa, foi participativo, sobretudo na hora de fazer pivô, segurar a bola.
MARCÃO – Nota: 7,0
– Montou um time envelhecido no papel, mas deu liga, pelo menos, contra o Goiás. O posicionamento de Martinelli fez a diferença. Só ficou sem sentindo não repetir a entrada de John Kennedy.