JÚLIO CÉSAR – NOTA 10

– Atuação sublime. A melhor partida pelo Fluminense e, provavelmente, da carreira. Foram nada menos do que cinco defesas difíceis. Um dos responsáveis diretos pelo título da Taça Rio.

 
 
 

RENATO CHAVES – NOTA 7,0

– Sofreu com a marcação ruim dos alas e dos volantes nos 45 minutos iniciais. Com o ajuste na marcação, seu futebol cresceu. Bem na saída de bola e pelo alto.

GUM – NOTA 7,0

– Do mesmo nível de Renato Chaves. O Botafogo incomodou muito no primeiro tempo e teve corrigir alguns vacilos de posicionamento da equipe como um todo.

IBAÑEZ – NOTA 6,5

– Cometeu alguns equívocos em bolas aéreas. Em uma delas, Brenner quase abriu o placar. Com a melhora de produção do time, cresceu junto.

GILBERTO – NOTA 7,5

– Evolui a cada jogo. Ofensivamente incomoda os adversários com sua velocidade e força física. Autor de cruzamentos importantes, que só não tiveram sequencia por erros de posicionamento dos atacantes.

*LÉO – SEM NOTA

– Entrou no fim e pouco tocou na bola.

RICHARD – NOTA 6,0

– Cometeu muitas faltas. Se o árbitro fosse mais rigoroso poderia ter sido expulso na metade do segundo tempo. Teve trabalho com a marcação na zona da intermediária. A partir dos 20 da etapa final se concentrou em combater o adversário na bola.

JADSON – NOTA 6,5

– Distante do grande jogo que fez no Fla-Flu. Disperso no primeiro tempo, o time sentiu falta de seu toque de bola e condução. Mais solto, especialmente depois da saída de Sornoza, apareceu e, com a calma que lhe é peculiar, deu números finais à partida.

SORNOZA – NOTA 7,5

– Não foi decisivo, mas desempenhou uma função importante na armação. Poucos erros de passe e inteligência nos momentos em que pediam cadência e aceleração das jogadas.

*DOUGLAS – NOTA 5,0

– Substituiu Sornoza e atuou mais recuado, liberando Jadson. Ocupou os espaços, mas lhe faltou mais precisão nos passes.

AYRTON – NOTA 8,5

– Jogador mais agudo do Fluminense, tem na velocidade sua principal virtude e auxilia muito o time quando precisa de um desafogo. Assistiu Pedro no primeiro gol e ainda foi eficiente na defesa.

MARCOS JÚNIOR – NOTA 7,5

– Não confundiu rapidez com pressa. Soube dosar os contra-ataques, esperando o momento certo para executar os passes. Marcou o gol que definiu o confronto com categoria.

*PABLO DYEGO – NOTA 7,0

– Entrou bem novamente. Forte, soube explorar os contra-ataques com seu porte físico e velocidade. Deu o ótimo passe aproveitado por Jadson no terceiro gol.

PEDRO – NOTA 9,5

– Sua grande atuação pelo Fluminense. Verdade que alternou ótimas jogadas, com algumas incompreensíveis, mas, ao lado de Júlio César, foi decisivo. Inaugurou o placar, deu a assistência para o segundo gol e iniciou a jogada do terceiro.

 

ABEL BRAGA – NOTA 8,0

– Seu time evoluiu no esquema com três zagueiros. É organizado e consciente em campo. Os jogadores estiveram desconcentrados no primeiro tempo, mas teve o mérito de corrigir as falhas pelos flancos e intermediária e, principalmente, por não inventar nas substituições, que culminaram com a eliminação precoce na Copa do Brasil.