Júlio César – Nota: 6
Não teve culpa nos gols do Avaí. Ainda fez boas defesas em chutes de fora da área.
Renato Chaves – Nota: 6
Dos zagueiros tricolores, foi quem esteve melhor postado o jogo inteiro. Ainda tentou algumas saídas pelo lado direito.
Gum – Nota: 5
Rebateu mal bola no primeiro gol do Avaí e não conseguiu acompanhar Rômulo no segundo.
Ibañez – Nota: 5,5
Foi oportunista para fazer o gol do Fluminense. Atrás, porém, cometeu alguns equívocos de posicionamento e saída de bola. Não conseguiu marcar André Moritz no primeiro do Avaí.
(Robinho, 18 do 2ºT) – Nota: 6
Sua entrada melhorou o time de imediato, apesar do ritmo não ter sido mantido. Pela esquerda, fez duas jogadas de perigo.
Gilberto – Nota: 4
Não repetiu as boas últimas atuações. Suas investidas pelo lado direito foram improdutivas.
Richard – Nota: 5,5
Fez o trivial na marcação e ainda chegou a dar bom passe para Marcos Júnior num lançamento por cima da defesa no primeiro tempo.
(Matheus Alessandro, 31 do 2ºT) – Nota: 5,5
Tentou dar mais velocidade ao lado direito do ataque tricolor. Na prática, teve uma oportunidade de deixa tudo igual e acertou chute em cima de Aranha.
Jadson – Nota: 5
Buscou as tabelas pela direita. Chegou a perder algumas bolas na saída.
Sornoza – Nota: 5
Foi o articulador no primeiro tempo. Sentiu um pouco de cansaço no segundo e foi substituído.
(Marlon Freitas, 26 do 2ºT) – Nota: 2
Cometeu erro grosseiro em saída de bola, ao adiantar e ser desarmado, permitindo o gol da virada do Avaí.
Marlon – Nota: 5,5
Oscilou durante o jogo. Alguns bons avanços e momentos de sumiço
Marcos Júnior – Nota: 6,5
Foi o mais lúcido em campo, principalmente no primeiro tempo. Movimentou-se, deu opção e ficou perto de marcar em duas oportunidades. Parou em boas defesas de Aranha.
Pedro – Nota: 4,5
Passou a maior parte do jogo apagado, preso na marcação dos zagueiros adversários.
Abel Braga – Nota: 3,5
Mandou mal na troca de Sornoza por Marlon Freitas. Independentemente do erro do volante na saída de bola que originou o segundo gol do Avaí, acabou com a criação no meio de campo ao trocar um jogador capaz de armar por um destruidor.