CAVALIERI – Nota: 6,0 – Foi bem nos lances em que foi exigido e não comprometeu. Não teve culpa no gol sofrido pelo Time de Guerreiros, no início do primeiro tempo. (JÚLIO CESAR) – Nota: 6,0 – A exemplo de Cavalieri, pouquíssimo trabalhou. E, quando necessário, foi bem. WELLINGTON SILVA – Nota: 4,5 – Mal nos avanços ofensivos e razoável na defesa, apesar de ter cometido um pênalti infantil, que o árbitro ignorou, após perder bola na intermediária do Flu. Precisa ter mais consciência tática. (JONATHAN) – Nota: 5,0 – Apesar de parecer, ainda, em nível físico abaixo do que o titular, mostrou uma tranquilidade maior tanto nos avanços como no encurtamento dos espaços. GUM – Nota: 6,0 – Surpreendentemente tranquilo. Esteve muito longe do Gum afobado que irritou os torcedores em 2016, tendo papel importante na bola área e marcação, sobretudo de Alex Teixeira. (HENRIQUE) – Nota: 6,0 – Entrou e manteve o bom nível do setor defensivo, sem sustos. MARLON – Nota: 5,5 – Continua com o estilo “dono do mundo”. Confiante demais no seu futebol, às vezes assusta pelo simples fato de conduzir uma bola onde deveria dar chutão. Tirando isso, foi bem nas coberturas e segurando a onda, no primeiro tempo, junto com o Gum. (NOGUEIRA) – Nota: 3,0 – Demorou para acordar no jogo. Entrando no intervalo da partida no lugar de Marlon, o atleta vacilou no gol do Shakhtar e demonstrou insegurança em alguns momentos, demorando a entrar no ritmo da partida. LEÓ PELÉ – Nota: 6,0 – Cada vez mais maduro. Mostrou ousadia ou encarar, diversas vezes, a marcação e avançar bem pelos flancos. Giovanni que se cuide, porque a posição parece que tem dono. (AYRTON) – Nota: 6,0 – Ao contrário de toda a temporada passada, pareceu bem acordado no jogo, ensaiando, inclusive, boas arrancadas e sem comprometer no setor defensivo. PIERRE – Nota: 6,0 – Leão de chácara! Atuação firme, segura e, ainda, contribuiu com boas inversões de jogo. (DANIELZINHO) – Nota: 6,5 – Um dos destaques do Fluminense no Brasileirão Sub-20, ano passado, mostrou extrema capacidade e tranquilidade. Foi um dos pontos fortes para a mudança de postura do Tricolor na segunda etapa, protagonizando bons lances. CÍCERO – Nota: 5,5 – Discreto para a torcida, porém importante taticamente. Embora apareça menos no ataque atuando de segundo volante, dá uma saída de bola melhor para o Time de Guerreiros. (EDSON) – Nota: 5,5 – Manteve o nível do meio de campo, aumentando a pegada do time. OSVALDO – Nota: 4,5 – A exemplo do que apresentou na maior parte da temporada passada, foi discreto. Até sua característica mais marcante, que é a velocidade, tem aparecido pouco como um diferencial. Ainda precisa provar mais. (FELIPE AMORIM) – Nota: 6,5 – Opção constante pelo lado direito do ataque, azucrinando os defensores ucranianos. Foi dele também a assistência para Magno Alves fazer o gol de empate. MARCOS JÚNIOR – Nota: 5,0 – Muita vontade. Correria desenfreada, mas, às vezes, é necessário saber parar e pensar o jogo. Precisa fazer a cabeça agir tão bem quanto os pés. (GUSTAVO SCARPA) – Nota: 5,5 -Entrou no lugar de Osvaldo e deu mais estabilidade para o setor. Pareceu se poupar devido a entorse sofrida no joelho no início da semana, mas não comprometeu o time. DIEGO SOUZA – Nota: 5,0 -Aparentemente fora de forma, ainda precisa de mais um tempo para reencontrar o seu melhor futebol. Mesmo assim, não se omitiu enquanto esteve em campo. (MAGNO ALVES) – Nota: 7,0 – Com fome de bola, parecia um menino em campo. Voluntarioso, chamou o jogo para si e deixou sua marca, num lance de puro oportunismo. RICHARLISON – Nota: 6,5 – Protagonizou o grande lance da partida no primeiro tempo, quase marcando um golaço, após chamar o defensor do Shaktart para dançar. Mostrou, ainda, muita dedicação e movimentação no setor ofensivo. Deve dar alegrias para a torcida ao longo da temporada. Além disso, quase marcou um gol depois de uma bola que pipocou na área adversária. (RONALDINHO GAÚCHO) – Nota: 7,0 -Incrivelmente bem. Fez boas jogadas, participou intensamente dos lances de ataque, tabelou e quase fez um belo go, encobrindo o goleiro. EDUARDO BAPTISTA – Nota: 6,0 – Trabalhou muito bem o sistema defensivo e mostrou que suas opções de contratação deram grandes opções ao clube. Mesmo com uma equipe considerada reserva, fez do time senhor do jogo na etapa final. Começo promissor de temporada.