MURIEL – NOTA: 7,5

– Sangue de Becker tem poder! Principal responsável pelo resultado. Fez pelo menos quatro defesas gigantes que garantiram ao Fluminense o pontinho precioso que tirou o clube da zona de rebaixamento.

 
 
 

GILBERTO – NOTA: 2,0

– Foi o atleta mais perseguido pela torcida tricolor e vaiado com toda razão durante boa parte do jogo. Nulo na frente, deixou todos os espaços possíveis e imagináveis para Soteldo pelo lado do campo. No lance do gol do gringo, foi driblado com tamanha facilidade que parecia estar em uma pelada de fim de ano. Sem condições.

DIGÃO – NOTA: 1,0

– Imprudente e irresponsável. Sua expulsão foi justa e absolutamente indefensável. Deixou o pé no rosto de Marinho, foi para o chuveiro mais cedo e deixou a equipe com um jogador a menos durante grande parte do segundo tempo. Não tem moral alguma para vestir a braçadeira de capitão.

NINO – NOTA: 3,0

– Mal na marcação, foi outro que levou um baile de Soteldo no lance que originou o gol do Santos no jogo. Pelo alto, geralmente vai bem, muito em função de sua envergadura. Mas por baixo e em algumas jogadas em velocidade, deixou a desejar.

CAIO HENRIQUE – NOTA: 3,5

– Parece ter desaprendido a jogar na função. Muitos erros de passes infantis e não apresenta mais o mesmo vigor físico para criação de jogadas pelo lado do campo. Defensivamente, também tem sido uma preocupação.

YURI – NOTA: 4,0

– Erra muitos passes e passa zero segurança na marcação. Rende mais como zagueiro do que primeiro homem de meio-campo. Com as expulsões de Digão e Frazan, recuou e ajudou na retranca final para segurar o empate. Provável que siga na função para o próximo jogo.

ALLAN – NOTA: 5,5

– Bem na saída de bola, teve em seus pés a chance da virada, mas faltou perna. Entrou sozinho, driblou o goleiro, mas perdeu o equilíbrio na hora de finalizar. Uma pena.

PAULO HENRIQUE GANSO – NOTA: 5,5

– Não vinha fazendo um mal jogo e ia organizando bem as jogadas do Fluminense pelo meio-campo até ser substituído de maneira completamente incompreensível por Oswaldo para a entrada de Daniel. Em seguida, externou aquilo que todo o torcedor tricolor sentiu: “Você é burro! É burro pra c…”

NENÊ – NOTA: 5,0

– Não fez uma partida tecnicamente brilhante, mas teve sua parcela de contribuição. Foi dele o cruzamento que Lucas Veríssimo (obrigado, amigo!) jogou para dentro do próprio gol para empatar a partida em 1 a 1 no final da primeira etapa. Um pouco de sorte não faz mal.

YONY GONZÁLEZ – NOTA: 3,5

– Segue o jejum do colombiano, que agora soma nove jogos sem marcar. Apagado, foi substituído no intervalo por Wellington Nem.

JOÃO PEDRO – NOTA: 6,0

– Não fez um bom primeiro tempo, mas cresceu muito na segunda etapa. Fez algumas jogadas plasticamente bonitas e puxou o Fluminense ao ataque. Ainda oscila, muito em função da idade, mas não falta entrega e isso o torcedor reconhece.

(WELLINGTON NEM) – NOTA: 6,0

– Entrou no intervalo e deu um gás na equipe pelo lado direito do campo. Tornou-se a válvula de escape do time para puxar contra-ataques, principalmente após o Flu ficar com um a menos e o Santos se lançar inteiramente à frente.

(DANIEL) – NOTA: 4,0

– Entrou no lugar de Ganso sob uma chuva de vaias. Não para ele, muito menos para Ganso, mas direcionadas à Oswaldo de Oliveira por conta da substituição. Em campo, foi tímido e produziu pouco.

(FRAZAN) – NOTA: 2,0

– Jogou pouco mais de 15 minutos e conseguiu ser expulso por um carrinho desnecessário em Marinho. Segunda vez que recebe o vermelho no Brasileirão e, coincidentemente, junto com Digão. Vem cá, é combinado isso?

OSWALDO DE OLIVEIRA – NOTA: 1,0

– “Pardalizou” nas substituições, xingou e desafiou a torcida tricolor, além de ter mandado o dedo do meio para um torcedor na arquibancada atrás do banco de reservas. Parece ter chutado mesmo o balde após a discussão quente com o meia Ganso por uma substituição que só na cabeça dele deve ter feito sentido. Com isso, o que se anunciava, deve se cumprir: Não há mais clima para Oswaldo no Fluminense. Fim da linha para você, professor.