JULIO CESAR – Nota: 5,5
– Não teve trabalho com as mãos e, quando necessário, fez papel de líbero, sem comprometer. Saiu de campo após sentir dores, em função de um “tostão” recebido na perna esquerda.
(MARCOS FELIPE) – Nota: 3,0
– Entrou no segundo tempo e, na última vez que foi realmente exigido, tomou um gol defensável.
WELLINGTON SILVA – Nota: 4,0
– Antes não sabia defender. Agora, não sabe aparecer. Omisso.
HENRIQUE – Nota: 5,5
– Manteve seu nível da temporada, mas sem comentar erros desta vez.
NOGUEIRA – Nota: 6,0
– Bela atuação. Seguro, firme e antecipando os atacantes. Poderia ter tido mais chances ao longo da temporada.
WILLIAM MATHEUS – Nota:4,0
– Talvez seja o jogador que menos gera expectativas no torcedor, mesmo antes do apito inicial. Mais uma vez, atuação modorrenta, burocrática e sem brilho, mesmo com o Inter praticamente entregue.
EDSON – Nota: 5,5
– Leão de chácara. Fez um jogo feijão com arroz, sem comprometer.
DOUGLAS – Nota: 7,0
– Parece que reencontrou o futebol com a convocação para a seleção sub-20. Belíssima atuação, fazendo o gol da vitória e participando bem tanto ofensiva como defensivamente.
GUSTAVO SCARPA – Nota: 6,5
– Criou algumas das principais jogadas, sempre chamando o jogo pra si. Poderia ter feito, ao menos, um golzinho, mas teve atuação acima da maioria dos companheiros.
WELLINGTON – Nota: 6,5
– Sua capacidade de finalizar é proporcionalmente inversa a de abrir espaços. Poderia ter feito, pelo menos, dois gols. Saiu de mãos abanando. Contudo, deu a assistência para o gol de Douglas e foi um “cricri” pela ponta esquerda.
RICHARLISON – Nota: 5,5
– Perdeu um pênalti, contudo, em nenhum momento, se omitiu do jogo. Participava, tentava, lutava. Faltou, para variar, um pouco mais de calma para a atuação ficar acima do razoável.
(MARCOS JUNIOR) – Nota: 5,0
– Entrou para melhorar a movimentação do ataque, mas não foi tão efetivo, apesar de não desistir de nenhuma jogada.
HENRIQUE DOURADO – Nota: 3,0
– Não apareceu em momento nenhum. Manja o “Gasparzinho, fantasminha camarada”? Então, se ele fosse jogador de futebol, causaria mais medo nos adversários do que o Dourado, pelo menos pelo que este apresentou neste domingo.
(PEDRO) – Nota: 5,5
– Muita vontade, porém recebeu poucas bolas. Estava desesperado para finalizar e, num dado momento, quase deixou o dele, de cabeça. Poderia ter tido mais chances na temporada.
MARCÃO – Nota: 5,0
– Muito verde ainda. Nos quatro jogos em que comandou o Flu, não conseguiu mudar o padrão do time, tampouco a postura. Precisa realmente se reciclar, apesar de ser muito querido entre os torcedores.