Júlio César – Nota: 8,0

Um gigante na primeira etapa. Operou dois milagres antes do Flu abrir o placar e foi determinante para a conquista da vitória

 
 
 

Gilberto – Nota: 7,5

Com mais obrigações defensivas, apareceu pouco na frente. Mas fez o gol da partida em uma bola parada, pegando de canhota após corte errado do zagueiro e se doou muito na marcação, principalmente na segunda etapa.

Gum – Nota: 5,0

Vacilou feio logo no início da partida e quase pôs tudo a perder, mas foi salvo por Júlio César. Em outros momentos, mostrou intranquilidade e deixou a torcida com o coração na mão.

Digão – Nota: 6,5

Ao contrário de seu companheiro de zaga, foi mais seguro e preciso nos desarmes. Um leão na marcação, por baixo e pelo alto. Soube conter a pressão final do Palmeiras.

Ayrton Lucas – Nota: 4,5

Muito mal na primeira etapa. Errou muitos passes e deixou uma avenida pelo lado direito de ataque do Palmeiras. No segundo tempo melhorou, mas deixou a desejar na frente.

Airton – Nota: 6,0

Teve sua primeira chance como titular depois de muito tempo e demonstrou tranquilidade nas saídas de bola, mas cometeu faltas bobas que poderiam ser evitadas.

Jádson – Nota: 4,5

Errou muitos passes e deu um presente para Dudu na entrada da área no primeiro tempo, felizmente desperdiçado pelo atacante alviverde. Não foi o elemento surpresa que se espera dele.

Mateus Norton – Nota: 6,0

Quase não foi notado em campo, mas teve um papel importante na marcação. Fechou os espaços na entrada da área e fez o feijão com arroz.

Júnior Dutra – Nota: 7,0

Brigou com a bola em alguns momentos, mas demonstrou tranquilidade para segurar a bola na frente e categoria com dribles em lances de espaço curto. Com direito até a chapéu.

Marcos Júnior – Nota: 6,5

Foi o motorzinho do time. Bateu a falta que originou o gol da vitória e lutou muito por espaço com os grandalhões na zaga alviverde.

Pedro – Nota: 6,5

Bem marcado, não teve uma chance clara para finalizar. Na melhor oportunidade, bateu da entrada da área, mas exagerou na força e isolou. No entanto, dá gosto ver o menino jogar. Prende a bola como poucos e fez um trabalho de pivô que lembrou os tempos de Fred.

(Matheus Alessandro) – Nota 5,5

Entrou nos dez minutos finais e ajudou a equipe a puxar contra-ataques, mas pecou um pouco no último passe.

(Ibañez) – Nota 6,5

Entrou no lugar de Airton e aumentou o gás na marcação. É, sem dúvida, o zagueiro mais técnico do elenco, e demonstra isso nas roubadas de bola conscientes e no posicionamento.

(Everaldo) – Nota 7,0

Sonhava em estrear no Maracanã e fez jus a camisa que veste. Demonstrou muita raça, disposição e imprimiu muita velocidade no segundo tempo. Provocou a expulsão de Edu Dracena nos minutos finais.

Marcelo Oliveira – Nota: 7,5

Teve que se desdobrar para escalar a equipe, que com três desfalques, jogou com o meio-campo desfigurado. Conseguiu fechar os espaços que a defesa deu na primeira etapa e foi determinante na conquista do resultado, montando uma equipe equilibrada, sem inventar muito e que lutou do início ao fim.